Grupo de musica chileno, fundado en Puerto Montt en 1983, Chile por Jaime Barria Casanova.
viernes, 9 de diciembre de 2011
lunes, 14 de noviembre de 2011
Niteroi Banda Bordemar en encuentro de America del Sur
Banda Bordemar en encuentro de America del Sur
Una exitosa presentación realizo la Banda Bordemar en Niteroi, Rio de Janeiro, Brasil. En el marco del evento Encuentro con América del sur, que contempla música, danza, cine, teatro y exposiciones.
El encuentro es una tradición en Niteroi y es la sexta vez que se realiza esta vez con participación de todos los paises de sudamerica, organizado por el municipio de Niteroi y apoyado por el Consejo Nacional de la Cultura y las Arte de Chile.
Bordemar realizo dos conciertos con gran acogida del publico uno en el teatro municipal de Niteroi y otro en el Teatro de la asociación medica de Fluminense.
La banda destacada por los medios de prensa por un trabajo bello y delicado mostro los ritmos y melodías del sur de Chile, con gran recepción y participación del público asistente.
La Banda bordemar esta dirigida por Jaime Barria e integrada en esta oportunidad por Eugenia Olavarria, Fernando Alvarez, Carlos Ralil y Felipe Canales.
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=2679392301448&set=a.2671927754839.2150641.1155499307&type=1&theater
sábado, 12 de noviembre de 2011
Música do Bordemar, do Chile. Encontro com a América do Sul continua em ritmo de festa em Niterói
Encontro com a América do Sul continua em ritmo de festa em Niterói
5
Tamanho da fonte: A- A+ 09/11/2011
Evento que possibilita intercâmbio cultural segue a todo vapor. Workshop de culinária peruana apresenta para o niteroiense as delícias do país e chefs mostraram seus dotes
O Niterói Encontro com a América do Sul continua espalhando intercâmbio cultural pela cidade. Ontem, um dos pontos altos da programação foi um workshop de culinária peruana com chefes de cozinha famosos no país. O encontro acontece até o dia 26 e todas os eventos são gratuitos. No dia 20, dia da Consciência Negra, tem Milton Nascimento na Praia de Icaraí.
Cerca de 30 pessoas, limite máximo para o público do evento, participaram do workshop peruano. Os chefs vieram pela Diva Kozina, uma conceituada revista gastronômica do país.
“A cozinha clássica peruana é dividida em Serra, Costa e Selva e é muito rica no uso de ingredientes típicos que misturam a cultura Inca, negra, oriental e andina”, disse o chef Javier Ampuero, autor de livros e que tem programas de culinária na TV peruana.
Para quem se interessou, o pessoal do Diva Kozina faz palestra hoje, às 14h, novamente na Unilassale.
Hoje – A programação do dia inclui, ainda, a apresentação de música do Bordemar, do Chile, às 12h30, no Teatro Municipal. Além disso, tem oficina na exposição Encuentro De Culturas Obra Proceso, de Ricardo Junco, das 14 às 17h, no Museu do Ingá.
No Centro Petrobras de Cinema, aberto desde ontem excepcionalmente para o Encontro, tem música e exposição Coletivos de Graffiti, Spiritual Lyric Sound e Projeto Caminhos Coloridos, do Equador. No Museu de Arte Contemporânea (MAC), tem bate-papo com Rodrigo Jara, Pedro de Luna, Larry Antha e exibição do filme “Sonido Vivo”, às 18h30.
À noite, tem mais música sul-americana. La Yunta Trio, do Uruguai, se apresenta às 20h no Teatro Municipal, e os brasileiros Gabriel Improta e Mazinho Ventura, também às 20h, no Centro Petrobras de Cinema. No Espaço Cultural AMF Unimed, em Icaraí, tem a cantora argentina Morena Leza, às 21h.
O FLUMINENSE
lunes, 31 de octubre de 2011
Bordemar,música da Patagônia.
O grupo Bordemar (Chile), composto por cinco músicos, apresentará para o público os ritmos da música da Patagônia. Com grande experiência internacional e detentores de um trabalho belo e delicado, os músicos levarão para o público uma linguagem própria, mesclando a música folclórica chilena com elementos de jazz e pop.
miércoles, 19 de octubre de 2011
Banda Bordemr Encontro com a América do Sul terá artistas da Argentina, Chile e Colômbia
Encontro com a América do Sul terá artistas da Argentina, Chile e Colômbia
SORAYA BATISTA
O secretário de Ações Estratégicas, Marcos Gomes, anunciou esta semana mais quatro atrações que participarão do “Niterói Encontro com a América do Sul”, evento que ocorrerá em novembro e que reunirá várias atrações de diversos países sul-americanos. Os artistas que confirmaram presença são da Argentina, Chile e Colômbia.
Representando a Argentina, o evento contará com a presença de dois artistas da cidade de Córdoba, Romina López e Diego Marioni. A cantora Romina ganhou, no ano passado, o IV Festival de Música Brasileira denominado “Córdoba Canta Brasil”, organizado pelo Consulado do Brasil em Córdoba. Já Diego desenvolve música através de diferentes meios – canto, percussão, flauta transversa, saxofone soprano e violão, dedicando-se também à composição de música popular argentina de raiz folclórica.
Direto de Los Lagos, no Chile, Niterói terá o quinteto Bordemar, grupo de música folclórica com referências de jazz e pop, além de influências de música clássica. O quinteto foi fundado em Puerto Montt, porém todos seus integrantes são oriundos da ilha de Chiloé. Sua musicalidade integra instrumentos como o acordeom, bumbo, violão e flauta transversa.
A quarta atração é uma cantora e compositora colombiana. Com uma mistura de rock e pop acústico, Maria Del Mar vem com proposta musical carregada de energia e sentimento. A cantora trabalha há aproximadamente cinco anos para os canais RCN e Caracol, duas das principais cadeias televisivas da Colômbia, na área de musicalização de novelas e já foi voz de numerosos comerciais de rádio e televisão para canais da América Latina.
“As atrações configuram mais uma vez a imensa diversidade cultural que o Niterói Encontro com América do Sul irá proporcionar a todos que comparecerem às atividades totalmente gratuitas”, comenta o secretário de Ações Estratégicas Marcos Gomes.
Outros também virão
O “Niterói - Encontro com a América do Sul”, será realizado do dia 4 a 26 de novembro e contará com centenas de atividades gratuitas espalhadas pela cidade. Dentre as atrações confirmadas para o Encontro estão o Ballet Folklórico de Sucre, da Bolívia, especializado em danças folclóricas bolivianas, a Orquestra de Bambú Ensamble, do Equador, o trio feminino de música popular argentina Roja La Semilla e o grupo argentino de tango El Engrupe.
Foram mais de 200 reuniões com diversas secretarias, prefeituras e ministérios e já são quase 600 artistas convidados, intelectuais, personalidades. Centenas de atividades gratuitas, que estarão acontecendo simultaneamente, espalhadas pela cidade. Entre elas estão as apresentações de audiovisuais, de artes populares, música, dança, gastronomia, teatro, folclore, esporte, eventos acadêmicos e muitas outras.
A abertura do evento, que promete oferecer uma noite de gala para quem prestigiar, será marcada pela apresentação da Orquestra Sinfônica da Universidade Federal Fluminense (UFF), que irá homenagear a música sul-americana, com os clássicos de Tom Jobim e do compositor Astor Piazola, da Argentina.
SORAYA BATISTA
O secretário de Ações Estratégicas, Marcos Gomes, anunciou esta semana mais quatro atrações que participarão do “Niterói Encontro com a América do Sul”, evento que ocorrerá em novembro e que reunirá várias atrações de diversos países sul-americanos. Os artistas que confirmaram presença são da Argentina, Chile e Colômbia.
Representando a Argentina, o evento contará com a presença de dois artistas da cidade de Córdoba, Romina López e Diego Marioni. A cantora Romina ganhou, no ano passado, o IV Festival de Música Brasileira denominado “Córdoba Canta Brasil”, organizado pelo Consulado do Brasil em Córdoba. Já Diego desenvolve música através de diferentes meios – canto, percussão, flauta transversa, saxofone soprano e violão, dedicando-se também à composição de música popular argentina de raiz folclórica.
Direto de Los Lagos, no Chile, Niterói terá o quinteto Bordemar, grupo de música folclórica com referências de jazz e pop, além de influências de música clássica. O quinteto foi fundado em Puerto Montt, porém todos seus integrantes são oriundos da ilha de Chiloé. Sua musicalidade integra instrumentos como o acordeom, bumbo, violão e flauta transversa.
A quarta atração é uma cantora e compositora colombiana. Com uma mistura de rock e pop acústico, Maria Del Mar vem com proposta musical carregada de energia e sentimento. A cantora trabalha há aproximadamente cinco anos para os canais RCN e Caracol, duas das principais cadeias televisivas da Colômbia, na área de musicalização de novelas e já foi voz de numerosos comerciais de rádio e televisão para canais da América Latina.
“As atrações configuram mais uma vez a imensa diversidade cultural que o Niterói Encontro com América do Sul irá proporcionar a todos que comparecerem às atividades totalmente gratuitas”, comenta o secretário de Ações Estratégicas Marcos Gomes.
Outros também virão
O “Niterói - Encontro com a América do Sul”, será realizado do dia 4 a 26 de novembro e contará com centenas de atividades gratuitas espalhadas pela cidade. Dentre as atrações confirmadas para o Encontro estão o Ballet Folklórico de Sucre, da Bolívia, especializado em danças folclóricas bolivianas, a Orquestra de Bambú Ensamble, do Equador, o trio feminino de música popular argentina Roja La Semilla e o grupo argentino de tango El Engrupe.
Foram mais de 200 reuniões com diversas secretarias, prefeituras e ministérios e já são quase 600 artistas convidados, intelectuais, personalidades. Centenas de atividades gratuitas, que estarão acontecendo simultaneamente, espalhadas pela cidade. Entre elas estão as apresentações de audiovisuais, de artes populares, música, dança, gastronomia, teatro, folclore, esporte, eventos acadêmicos e muitas outras.
A abertura do evento, que promete oferecer uma noite de gala para quem prestigiar, será marcada pela apresentação da Orquestra Sinfônica da Universidade Federal Fluminense (UFF), que irá homenagear a música sul-americana, com os clássicos de Tom Jobim e do compositor Astor Piazola, da Argentina.
bordemar en Niterói - Encontro com a América do Sul
Evento – O “Niterói - Encontro com a América do Sul”, será realizado do dia 4 a 26 de novembro e contará com centenas de atividades gratuitas espalhadas pela cidade. Dentre as atrações confirmadas para o Encontro estão o Ballet Folklórico de Sucre, da Bolívia, especializado em danças folclóricas bolivianas, a Orquestra de Bambú Ensamble, do Equador, o trio feminino de música popular argentina Roja La Semilla, o grupo argentino de tango El Engrupe, os músicos Romina López e Diego Marioni, da Argentina, o quinteto de música folclórica Bordemar, e a cantora e compositora colombiana Maria Del Mar.
jueves, 6 de octubre de 2011
domingo, 18 de septiembre de 2011
XITOSA PRESENTACIÓN DE ORQUESTA JUVENIL DE PUENTE ALTO
EXITOSA PRESENTACIÓN DE ORQUESTA JUVENIL DE PUENTE ALTO EN ACTIVIDAD CULTURAL DEL COLEGIO SANTA MARÍA DE LA CORDILLERA
El pasado 18 de abril, se realizó la presentación de la Orquesta Juvenil de Puente Alto en el Evento Cultural “Homenaje a Claudio Arrau y Roberto Bravo”, la actividad se desarrollo en las dependencias del Colegio Santa María de la Cordillera, organizada por el Centro de Padres y Apoderados del mismo establecimiento, a la convocatoria asistieron las familias del establecimiento, quienes pudieron disfrutar de piezas musicales como por ejemplo “Promenade” de Modest Mussorgky, “Malambo” de Albert Ginastera, “Cueca Tierra Adentro” de Jaime Barria, entre otras.
El pasado 18 de abril, se realizó la presentación de la Orquesta Juvenil de Puente Alto en el Evento Cultural “Homenaje a Claudio Arrau y Roberto Bravo”, la actividad se desarrollo en las dependencias del Colegio Santa María de la Cordillera, organizada por el Centro de Padres y Apoderados del mismo establecimiento, a la convocatoria asistieron las familias del establecimiento, quienes pudieron disfrutar de piezas musicales como por ejemplo “Promenade” de Modest Mussorgky, “Malambo” de Albert Ginastera, “Cueca Tierra Adentro” de Jaime Barria, entre otras.
Orquestas CIFAN y del Conservatorio realzan 57 Aniversario de la UACh
Orquestas CIFAN y del Conservatorio realzan 57 Aniversario de la UACh
En el marco del 57 Aniversario de la Universidad Austral de Chile, los jóvenes miembros de las Orquesta CIFAN y del Conservatorio de Música, dirigidos por el Profesor Pablo Matamala, del Conservatorio de Música de la Universidad Austral de Chile, fueron largamente ovacionados por el público asistente al Aula Magna de esa Casa de Estudios.
Los niños y jóvenes de la Orquesta CIFAN y del Conservatorio interpretaron dos clásicos orquestal, Finlandia de Sibelius y Camahueto de Jaime Barría, Bordemar, con los cuales sellaron la ceremonia del 57 Aniversario de esa Casa de Estudios.
En el marco del 57 Aniversario de la Universidad Austral de Chile, los jóvenes miembros de las Orquesta CIFAN y del Conservatorio de Música, dirigidos por el Profesor Pablo Matamala, del Conservatorio de Música de la Universidad Austral de Chile, fueron largamente ovacionados por el público asistente al Aula Magna de esa Casa de Estudios.
Los niños y jóvenes de la Orquesta CIFAN y del Conservatorio interpretaron dos clásicos orquestal, Finlandia de Sibelius y Camahueto de Jaime Barría, Bordemar, con los cuales sellaron la ceremonia del 57 Aniversario de esa Casa de Estudios.
lunes, 29 de agosto de 2011
miércoles, 24 de agosto de 2011
Jaime Barría lanza nuevo disco,El vals de los cielos cubiertos
Jaime Barría lanza nuevo disco:
El vals de los cielos cubiertos
Iñigo Diaz
"Si estoy en el norte, a los tres días ya me siento un poco raro", dice Jaime Barría. Para el compositor y pianista, ese norte es un lugar subjetivo: Barría nació en Puerto Montt, estudió piano en Valdivia y compone música inspirada en el archipiélago de Chiloé, de modo que cualquier latitud más cercana al Ecuador que estos tres puntos él la llamará "norte".
Por eso sus creaciones tienen ese acento sureño, "barroso y lluvioso", como describe. Las más conocidas son las que ha escrito para su conjunto de cámara de raíz chilota Bordemar: "Cueca tierra adentro" (que apareci&oa cute; como tema central del programa "Tierra adentro") y "El camahueto", original de 1987, "que la tocan en todas partes. Hasta las orquestas juveniles del sur la tienen en sus repertorios", comenta desde Puerto Montt, donde vive.
Jaime Barría está presentando su sexto disco como músico solista. Se titula "Siempre vals" y reúne un antiguo catálogo de partituras que habían quedado rezagadas. "Siempre estoy escribiendo y dejo que las piezas descansen mientras yo maduro. Ahora corregí algunos detalles y salieron diez valses", dice. Son piezas para piano, en rigor, para teclado procesado digitalmente en el computador.
"El vals es la forma musical más importante de Chiloé y del sur de Los Lagos. La influencia alemana ha sido muy fuerte. Hacia 1850 había unos dos mil colonos en el sur. Ellos trajeron las primeras danzas aquí, y mientras los barcos que viajaban desde Europa a California se abast ecían en lugares como Castro, Chonchi y Ancud, los chilotes conocían el vals", cuenta.
Títulos como "Feria de otoño", "Nubes en la isla" o "En Frutillar" describen ese paisaje costumbrista de permanentes cielos cubiertos en ritmos de tres tiempos. Pero "Siempre vals" no será el único disco de Jaime Barría en 2011. El compositor prepara para septiembre un nuevo título, con el mismo método de producción con piano y computador, que recuperará sus partituras de cuecas sureñas y chilotas: "Cuecas sin fin".
martes, 23 de agosto de 2011
6. Música desde la Región de los Lagos: CD sello bordemar, varios interpretes, año 2005. Temas: Monteverde más diecinueve obras.
Encuentro de orquestas juveniles en el Bordemar: CD sello bordemar, varios interpretes, Orquesta de cámara juvenil de Mafil y orqueta San Luis de Contulmo año 2009. Temas: Veinte obras.
lunes, 22 de agosto de 2011
JAIME BARRIA CASANOVA Biografia en www.musicapopular.cl
Pianista con estudios junto a Sergio Parra en la Universidad Austral de Valdivia, y de composición en Santiago con Alejandro Guarello, Jaime Barría Casanova es un compositor con perfeccionamiento en armonía y contrapunto, pero su currículo pesa, sobre todo, por su involucramiento con Bordemar, la agrupación de cámara que fundó en 1983 con el obejtivo de "rescatar, registrar y difundir el folclor de Chiloé", aunque desde un punto de vista contemporáneo.
Desde entonces, ha sido ése su vehículo musical principal, con un serie de ediciones y giras internacionales que han dado cuenta de la identidad musical del grupo sureño. Pero asentado ya el proyecto de Bordemar, Barría ha ido fortaleciendo en paralelo una destacada labor como pianista y compositor, plasmada en un catálogo propio de creaciones y con muy interesantes aproximaciones a la música electroacústica, y la fusión del folclor chilote y la new-age.
Entre sus trabajos más destacados se encuentran Piano (2002), un disco con sus propias composiciones, y Collage (2001). Este último fue resultado de un encargo del Museo de Arte Moderno de Castro, en el cual el músico fue, en sus palabras, "pegando elementos sonoros" que integraron sonidos acústicos y eléctricos, incluyendo teclados eléctricos, guitarra, trompetas, xilófono, timbres varios y ensamble de cuerdas, además de sonidos grabados directamente de la naturaleza (como un trinar de pájaros). Sus siguientes trabajos, entre arreglos y obras originales, fueron editados en los discos Los niños cantan a Neruda (2004), Música desde la Región de los Lagos (2005 ) y Encuentro de orquestas juveniles en el Bordemar (2007).
La condición sureña ha sido una marca no menor en la identidad artística de Barría, cuyas composiciones pueden llevar títulos tan evocadores y visuales del clima austral como "Tarde en lago", "Lluvia quieta" o "Marejadas". Composiciones suyas han sido grabadas por otros intérpretes, como es el caso de Guitarras del Bordemar, publicado en 1997 por el guitarrista Martín Pino. En 2011, Barría retomó su trabajo como solista para publicar dos colecciones de antioguas partituras: los valses de raíz chilota y costumbrista en Siempre vals, y las cuecas de caracter sureño en Cuecas sin fin.
—Marisol García
Desde entonces, ha sido ése su vehículo musical principal, con un serie de ediciones y giras internacionales que han dado cuenta de la identidad musical del grupo sureño. Pero asentado ya el proyecto de Bordemar, Barría ha ido fortaleciendo en paralelo una destacada labor como pianista y compositor, plasmada en un catálogo propio de creaciones y con muy interesantes aproximaciones a la música electroacústica, y la fusión del folclor chilote y la new-age.
Entre sus trabajos más destacados se encuentran Piano (2002), un disco con sus propias composiciones, y Collage (2001). Este último fue resultado de un encargo del Museo de Arte Moderno de Castro, en el cual el músico fue, en sus palabras, "pegando elementos sonoros" que integraron sonidos acústicos y eléctricos, incluyendo teclados eléctricos, guitarra, trompetas, xilófono, timbres varios y ensamble de cuerdas, además de sonidos grabados directamente de la naturaleza (como un trinar de pájaros). Sus siguientes trabajos, entre arreglos y obras originales, fueron editados en los discos Los niños cantan a Neruda (2004), Música desde la Región de los Lagos (2005 ) y Encuentro de orquestas juveniles en el Bordemar (2007).
La condición sureña ha sido una marca no menor en la identidad artística de Barría, cuyas composiciones pueden llevar títulos tan evocadores y visuales del clima austral como "Tarde en lago", "Lluvia quieta" o "Marejadas". Composiciones suyas han sido grabadas por otros intérpretes, como es el caso de Guitarras del Bordemar, publicado en 1997 por el guitarrista Martín Pino. En 2011, Barría retomó su trabajo como solista para publicar dos colecciones de antioguas partituras: los valses de raíz chilota y costumbrista en Siempre vals, y las cuecas de caracter sureño en Cuecas sin fin.
—Marisol García
miércoles, 17 de agosto de 2011
JAIME BARRIA CASANOVA ENTREVISTA
1. Me puedes dar tu opinión sobre el turismo cultural en Chiloé. Es importante el turismo para el desarrollo cultural de la isla o lo estanca.
Dato previo que contextualiza las respuestas que te doy: el “turismo” en Chiloé es mayoritariamente un turismo nacional y, dentro de éste, mayoritariamente de personas de la zona sur, muchos de los cuales tienen familiares en Chiloé. Por otro lado, tanto el turista local como extranjero que llega a Chiloé es mayoritariamente joven. Entonces el turista que va durante las vacaciones de verano a Chiloé mayoritariamente es alguien que es parte de la cultura chilota, que la recrea y la mezcla en un sincretismo cultural con el “allá afuera de la isla grande y su archipiélago” donde radica el resto del año y que vuelve, como las aves y todos los animales que migran y viven en manadas (bandadas, cardúmenes), a sus raíces para fecundarse nuevamente en su identidad y volver a proyectarla al mundo que recorre. Pero, además, Chiloé es también Chile, por lo que también se fortalece y fortalece su identidad y lugar en la cultura chilena al embrujar, verano a verano, a los jóvenes chilenos que llegan buscando la “magia de Chiloé” y que para sorpresa de los chilotes muchas veces la encuentran en sentidos de vida y de pertenencia en este sur chilote que no los vio nacer pero ante quienes se les presenta como completamente dispuesto a acogerlos… y esto ocurre aunque los lugareños los encuentren bulliciosos y extraños a su cultura; los encuentren extranjeros. Meto en este lote a los hijos, nietos, sobrinos, cuñados, en fin a los descendientes de chilotes que se avecindaron décadas atrás en tierras de la Patagonia Argentina. Pero, y por último, algo de esto pasa también con el turista que llega del otro lado del mundo, básicamente el europeo que reencuentra acá sus rices celtas, ecológicas y hippies.
Entonces el turismo cultural en Chiloé es básicamente una práctica identitaria y es en tanto tal que es cultural. Esto lo hace mucho más cultural que el hecho que una institución multinacional haya declarado que las iglesias de Chiloé cuentan con la certificación oficial de monumentos “patrimonio de la humanidad”. Ahora bien, no es que el “turismo sea importante” para la cultura de Chiloé sino que el chilote fue y es nómade; hijos de nómades más antiguos aún: acuérdate del pueblo chono, los nómades del mar… Y eso no tiene que ver con que sea, o no, importante o con que lo estanque o no, sino que es parte de su ser, de su cosmovisión, de su identidad y sobrevivencia y proyección hacia el futuro…
2. El turismo afecta la forma en la cual tú produces música.
Sí, por supuesto, porque es gracias a aquellos que temporada a temporada llegan y a aquellos que temporada a temporada se dejan ver y comparten su tiempo y geografía con el que llega, y en ese compartir viven lo chilote y lo siguen viviendo cuando el de afuera se va, que mi música se sigue tocando en la calle, en las micros del Transantiago, en las escuelas de todas las regiones del país, en fin, que no se ha “museologizado” y encapsulado en recintos cerrados con poca o la mejor tecnología para que se escuche bien su cadencia y cada nota… Cómo te explico? Yo no compongo ni para la academia ni para la historia sino es mi manera de comunicarme con la gente que me rodea, con la que me identifico y que me estimula en el contacto cotidiano del mundo terreno y realidad virtual… Pero no lo hago porque intencionalmente no lo quiera hacer ni critico a los músicos para quienes eso tiene sentido sino simplemente porque ya he compuesto la música antes de que alguien me haga pensar en estas otras formas de hacer las cosas…
3. Que piensas de los grupos que hacen music para el turismo?
Como tengo la impresión que al hablar de “los grupos que hacen música para el turismo” te estás refiriendo a algo distinto a mi experiencia y como desconozco cuál es esa otro experiencia no sabría que decirte…
4. Que piensas de los grupos folclóricos que hacen música en los mercados etc donde se concentran los turistas.
Bueno, algo parecido a lo que pienso de los curas que leen la Biblia al público que cada domingo va a la Iglesia Católica, o de los comentaristas de fútbol que comentan los triunfos y desgracias de sus equipos favoritos, o de los que te llaman por teléfono o envían mails para contarte de su nuevo cuento; el nuevo producto, la nueva oferta, la nueva buena que cada cual a su manera anda anunciando y en la cual busca encontrarse con otro para hacer la experiencia de vivir o construir en un “mundo compartido” en el cual cada uno aporta y participa con los demás… Si lo disfrutan y no ofende a nadie, está bien, cero objeción…
miércoles, 10 de agosto de 2011
“Vals Archipiélago”, de Jaime Barría
titulo
En pleno centro de la ciudad, en la renovada Plaza de Puente Alto, se presentó la Orquesta Sinfónica Infantil .
En pleno centro de la ciudad, en la renovada Plaza de Puente Alto, se presentó la Orquesta Sinfónica Infantil, dirigida por la artista Tilda Canales. 26 jóvenes músicos deleitaron a los transeúntes y publico en general, quienes se reunieron para escuchar el repertorio elegido. Temas clásicos como “Danza Húngara” de Johann Brahms; “Serenata Nocturna”, de Mozart; “Colores del Viento”, de la película Pocahontas, de Disney, sorprendieron a quienes salían de la estación terminal del Metro y se encontraban con tan agradables melodías. La presentación, que duró poco más de una hora, culminó con una selección de temas chilenos: “Vals Archipiélago”, de Jaime Barría; “Camino a Socoroma”, de Guillermo Riffo y “Todos Juntos”, del grupo Los Jaivas.
domingo, 31 de julio de 2011
martes, 5 de julio de 2011
viernes, 1 de julio de 2011
domingo, 26 de junio de 2011
sábado, 25 de junio de 2011
El Tema Tierra adentro de Barria en intercambio cultural.
Intercambio Cultural.
LA ORQUESTA DE CUERDAS DE LA UNIVERSIDAD DE MAGALLANES SE PRESENTA EN RÍO GALLEGOS
25-06-2011 - 16:44:03
Gracias al financiamiento de la Fundación de Orquestas Juveniles e Infantiles de Chile, destinado a giras internacionales, la agrupación de la UMAG (Universidad de Magallanes, Punta Arenas, Chile) participará en el encuentro de Río Gallegos, Argentina, donde podrán mostrar su música. Se compone de 14 integrantes dirigidos por el violinista y docente del Conservatorio UMAG Ricardo Colima.
En los primeros violines están Aldo Ghisoni, Mario Abarca, Alejandro Manosalva y Felipe Alegría, mientras que en segundos violines están Lis Bravo, Consuelo Gallardo y Pamela Pérez. En violas están Javier Velásquez y Belén Rodríguez; en violoncelos están Claudia Otey, Sebastián Ibáñez y Nicolás Troncoso; en contrabajos están Sebastián Cárcamo y Pablo Villarroel. También participa una sección de vientos con Nicolás Alegría en primera flauta traversa y Estibaliz Aguila en segunda flauta traversa.
Qué se presentará
El repertorio que llevará a Río Gallegos se conforma por la Sexta Sinfonía y La pequeña serenata Nocturna de Mozart, La pequeña rapsodia de Vicente Llorentes, el Preludio número dos de Alfonso Leng (compositores chilenos), junto al Concierto en Sol Mayor Lestro Armónico Para Violín y Cuerdas de Antonio Vivaldi.
El domingo, en concierto del mediodía, compartirán repertorio con la Orquesta del Barrio de Río Gallegos, en especial las 6 danzas rumanas de Bela Bartok.
Para destacar
La obra del compositor español es contemporánea y la orquesta de cuerdas UMAG hizo su estreno en América y en Chile el año 2010 a pedido del mismo compositor, con un éxito rotundo en la audiencia. Alfonso Leng fue un compositor Chileno autodidacta ya que era dentista, decano de la Facultad de Odontología de la Universidad de Chile, escribió grandes obras, como por ejemplo, un poema sinfónico de nombre "La Muerte de Alsino", obra sinfónica de gran magnitud y belleza melódica, así como las "5 Doloras para Piano Solo". Jaime Barría, compositor chileno que ha llevado la música folclórica a los grupos de cámara y orquestas, director del Grupo Borde Mar compuso esta cueca, muy popular dentro de la música chilena y que sido usada para programas de televisión llamado como la obra misma, "Tierra Adentro".
Ensayo abierto en Iglesia Catedral. Viernes 24, 19:30.
Salón Auditorio Complejo Cultural. Sábado 25, 19:30.
Salón auditorio del Conservatorio Provincial de Música. Domingo 26, 12:00 en conjunto con la Orquesta del Barrio de Río Gallegos.
LA ORQUESTA DE CUERDAS DE LA UNIVERSIDAD DE MAGALLANES SE PRESENTA EN RÍO GALLEGOS
25-06-2011 - 16:44:03
Gracias al financiamiento de la Fundación de Orquestas Juveniles e Infantiles de Chile, destinado a giras internacionales, la agrupación de la UMAG (Universidad de Magallanes, Punta Arenas, Chile) participará en el encuentro de Río Gallegos, Argentina, donde podrán mostrar su música. Se compone de 14 integrantes dirigidos por el violinista y docente del Conservatorio UMAG Ricardo Colima.
En los primeros violines están Aldo Ghisoni, Mario Abarca, Alejandro Manosalva y Felipe Alegría, mientras que en segundos violines están Lis Bravo, Consuelo Gallardo y Pamela Pérez. En violas están Javier Velásquez y Belén Rodríguez; en violoncelos están Claudia Otey, Sebastián Ibáñez y Nicolás Troncoso; en contrabajos están Sebastián Cárcamo y Pablo Villarroel. También participa una sección de vientos con Nicolás Alegría en primera flauta traversa y Estibaliz Aguila en segunda flauta traversa.
Qué se presentará
El repertorio que llevará a Río Gallegos se conforma por la Sexta Sinfonía y La pequeña serenata Nocturna de Mozart, La pequeña rapsodia de Vicente Llorentes, el Preludio número dos de Alfonso Leng (compositores chilenos), junto al Concierto en Sol Mayor Lestro Armónico Para Violín y Cuerdas de Antonio Vivaldi.
El domingo, en concierto del mediodía, compartirán repertorio con la Orquesta del Barrio de Río Gallegos, en especial las 6 danzas rumanas de Bela Bartok.
Para destacar
La obra del compositor español es contemporánea y la orquesta de cuerdas UMAG hizo su estreno en América y en Chile el año 2010 a pedido del mismo compositor, con un éxito rotundo en la audiencia. Alfonso Leng fue un compositor Chileno autodidacta ya que era dentista, decano de la Facultad de Odontología de la Universidad de Chile, escribió grandes obras, como por ejemplo, un poema sinfónico de nombre "La Muerte de Alsino", obra sinfónica de gran magnitud y belleza melódica, así como las "5 Doloras para Piano Solo". Jaime Barría, compositor chileno que ha llevado la música folclórica a los grupos de cámara y orquestas, director del Grupo Borde Mar compuso esta cueca, muy popular dentro de la música chilena y que sido usada para programas de televisión llamado como la obra misma, "Tierra Adentro".
Ensayo abierto en Iglesia Catedral. Viernes 24, 19:30.
Salón Auditorio Complejo Cultural. Sábado 25, 19:30.
Salón auditorio del Conservatorio Provincial de Música. Domingo 26, 12:00 en conjunto con la Orquesta del Barrio de Río Gallegos.
viernes, 24 de junio de 2011
Internos de Centro Río de los Ciervos disfrutaron inédita experiencia
Internos de Centro Río de los Ciervos disfrutaron inédita experiencia
23 de Junio 2011, 20:42
“Me gustó mucho…nunca antes vi algo como esto. De verdad gracias!”.
Comentó uno de los internos del Centro Privativo de Libertad Río de Los Ciervos, tras presenciar el concierto que la Orquesta de Cámara del Conservatorio de la Universidad de Magallanes, ofreció el mediodía de este jueves en el recinto correccional.
La totalidad de jóvenes en rehabilitación manifestó su alegría y agradecimiento luego de haber disfrutado de piezas tales como “El Oboe de Gabriel”, de Ennio Morricone (tema central de la película La Misión); “Tierra Adentro”, de Jaime Barria,Bordemar (cueca); “Polka”, de Charles Dancla; “Pequeña Rapsodia para Cuerdas”, de Vicente Llorente o “Minueto de la VI Sinfonía”, de Wolfgang Amadeus Mozart.
La presentación, que se efectuó en el gimnasio del recinto -con escenografía preparada por los propios adolescentes-, surgió producto del convenio de colaboración suscrito entre el Consejo de la Cultura y las Artes y el Servicio Nacional de Menores (SENAME).
El concierto, una inédita experiencia en ese recinto, convocó además a familiares de los recluidos y a autoridades encabezadas por la directora regional de Sename, Carla Saldivia y la directora del Centro, Catherine Oyarzún. También asistieron profesionales y funcionarios de Sename, y representantes de Gendarmería y el Consejo Regional de Cultura.
Además de escuchar la impecable interpretación de los músicos, la audiencia conoció un poco más de las melodías incluidas en el repertorio y de los instrumentos utilizados. El director de la orquesta, Ricardo Colima desarrolló una didáctica intervención. Describió características del violín, violonchelo, viola, flauta traversa y contrabajo. También contó detalles de los autores de cada una de las obras consideradas en el concierto.
La actividad apuntó a facilitar el acceso a las manifestaciones culturales y artísticas, como así también fomentar el desarrollo de capacidades en los adolescentes pertenecientes a la red de protección social.
Tras la actuación de ayer, la Orquesta del Conservatorio de la UMAG viajará próximamente a Río Gallegos, Argentina, donde intervendrá en un encuentro de agrupaciones de su tipo y participará en clínicas dirigidas a estudiantes.
23 de Junio 2011, 20:42
“Me gustó mucho…nunca antes vi algo como esto. De verdad gracias!”.
Comentó uno de los internos del Centro Privativo de Libertad Río de Los Ciervos, tras presenciar el concierto que la Orquesta de Cámara del Conservatorio de la Universidad de Magallanes, ofreció el mediodía de este jueves en el recinto correccional.
La totalidad de jóvenes en rehabilitación manifestó su alegría y agradecimiento luego de haber disfrutado de piezas tales como “El Oboe de Gabriel”, de Ennio Morricone (tema central de la película La Misión); “Tierra Adentro”, de Jaime Barria,Bordemar (cueca); “Polka”, de Charles Dancla; “Pequeña Rapsodia para Cuerdas”, de Vicente Llorente o “Minueto de la VI Sinfonía”, de Wolfgang Amadeus Mozart.
La presentación, que se efectuó en el gimnasio del recinto -con escenografía preparada por los propios adolescentes-, surgió producto del convenio de colaboración suscrito entre el Consejo de la Cultura y las Artes y el Servicio Nacional de Menores (SENAME).
El concierto, una inédita experiencia en ese recinto, convocó además a familiares de los recluidos y a autoridades encabezadas por la directora regional de Sename, Carla Saldivia y la directora del Centro, Catherine Oyarzún. También asistieron profesionales y funcionarios de Sename, y representantes de Gendarmería y el Consejo Regional de Cultura.
Además de escuchar la impecable interpretación de los músicos, la audiencia conoció un poco más de las melodías incluidas en el repertorio y de los instrumentos utilizados. El director de la orquesta, Ricardo Colima desarrolló una didáctica intervención. Describió características del violín, violonchelo, viola, flauta traversa y contrabajo. También contó detalles de los autores de cada una de las obras consideradas en el concierto.
La actividad apuntó a facilitar el acceso a las manifestaciones culturales y artísticas, como así también fomentar el desarrollo de capacidades en los adolescentes pertenecientes a la red de protección social.
Tras la actuación de ayer, la Orquesta del Conservatorio de la UMAG viajará próximamente a Río Gallegos, Argentina, donde intervendrá en un encuentro de agrupaciones de su tipo y participará en clínicas dirigidas a estudiantes.
domingo, 19 de junio de 2011
lunes, 13 de junio de 2011
BANDA BORDEMAR EN PORVENIR
Se celebra el próximo lunes 20 de junio.
MUNICIPALIDAD DE PORVENIR ELABORÓ PROGRAMA DE FESTEJOS POR SU ANIVERSARIO N° 117°
13-06-2011 - 10:50:30
Ya está estructurado el programa de festejos por el centésimo décimo séptimo aniversario de la fundación de Porvenir, creado bajo la presidencia del almirante Jorge Montt el 20 de junio de 1894. El alcalde Fernando Callahan Giddings se refirió que se van a mantener los números tradicionales de la celebración.
Entre éstos, está la elección de la reina, aunque este año el Concejo Comunal optó por cambiar la modalidad de la elección. La idea es evitar las disputas y los inconvenientes surgidos en las últimas celebraciones y en consecuencia se contrató a la productora de Yasna Vukasovic, que se hará cargo de seleccionar, preparar, y definir a la reina del año 2011.
Otro número preparado es la Velada de Gala del Aniversario, el día 17, la cual contará con la presencia del destacado grupo Bordemar, continuando el sábado 18 con la presentación de las diferentes murgas en el anfiteatro de la Av. Santa María, el domingo 19 está programado un gran show artístico que en primera instancia se realizará en el anfiteatro de la Av. Santa María, si las condiciones climáticas son adversas el show se trasladara al gimnasio Padre Mario Zavattaro el mismo día a contar de las 20 horas.
El día lunes 20 tendrá lugar los actos oficiales que se iniciarán con un tedéum en la iglesia san Francisco de Sales y posteriormente el desfile cívico-militar, como acto central de los festejos. Ese mismo día será el almuerzo que tradicionalmente ofrece el municipio a las autoridades regionales, provinciales y comunales e invitados de la comunidad, que será ofrecido por la empresa Petromagallanes.
MUNICIPALIDAD DE PORVENIR ELABORÓ PROGRAMA DE FESTEJOS POR SU ANIVERSARIO N° 117°
13-06-2011 - 10:50:30
Ya está estructurado el programa de festejos por el centésimo décimo séptimo aniversario de la fundación de Porvenir, creado bajo la presidencia del almirante Jorge Montt el 20 de junio de 1894. El alcalde Fernando Callahan Giddings se refirió que se van a mantener los números tradicionales de la celebración.
Entre éstos, está la elección de la reina, aunque este año el Concejo Comunal optó por cambiar la modalidad de la elección. La idea es evitar las disputas y los inconvenientes surgidos en las últimas celebraciones y en consecuencia se contrató a la productora de Yasna Vukasovic, que se hará cargo de seleccionar, preparar, y definir a la reina del año 2011.
Otro número preparado es la Velada de Gala del Aniversario, el día 17, la cual contará con la presencia del destacado grupo Bordemar, continuando el sábado 18 con la presentación de las diferentes murgas en el anfiteatro de la Av. Santa María, el domingo 19 está programado un gran show artístico que en primera instancia se realizará en el anfiteatro de la Av. Santa María, si las condiciones climáticas son adversas el show se trasladara al gimnasio Padre Mario Zavattaro el mismo día a contar de las 20 horas.
El día lunes 20 tendrá lugar los actos oficiales que se iniciarán con un tedéum en la iglesia san Francisco de Sales y posteriormente el desfile cívico-militar, como acto central de los festejos. Ese mismo día será el almuerzo que tradicionalmente ofrece el municipio a las autoridades regionales, provinciales y comunales e invitados de la comunidad, que será ofrecido por la empresa Petromagallanes.
domingo, 12 de junio de 2011
viernes, 10 de junio de 2011
Bordemar en la SCD
Tengo el libro de Jaime Barria con las partituras, salen todas las canciones. Una vez averiguando en internet me encontrè con un reportaje y salia el numero de la periodista, la llamè y me dio el numero. Llamè a Puerto Montt y pedì el libro. Es super barato, la ultima vez que le encarguè uno...siempre el mismo jajaja. Me costò 2.000 o sea nada de la nada con los 25.000 pesos de una partitura X decente comprada en el albeniz. Tengo el numero por si a alguien le interesa. (65-256234)
Me se Nostagia por la pincoya, aguas, quemchi, son la cagaa esos temàs...mm al abordaje, barcos en la niebla o anclados en otra isla, no me acuedo bien el nombre, en todo caso todos de la fiera, salen todos los temas.
Revival
Se agotaron las pilas del control!!
otra cosa, revival supe por ahì que viste a la banda Bordemar en vivo?? !que suerte!!
Los vi en vivo hace como 6 años en la sala SCD de Bellavista, en Santiago. Y me llevé una sorpresa enorme, porque iba convencida que no llegaba nadie. En el camino yo iba pensando: "a estos gallos no los conocen ni los gatos, es música demasiado alternativa, no va a venir nadie, voy a ser la única..., etc." Pero me tuve que tragar mis palabras, porque la sala se repletó, incluso quedó un montón de gente afuera. Adentro era un espectáculo increíble. Todo el mundo enfervorizado, con sus CDs en mano para que se los autografiaran. Yo estaba con la boca abierta. No lo podía creer. Jamás me imaginé la cantidad de gente que los seguía con ese nivel de fanatismo.
En todo caso ellos son muy sencillos. Hicieron su show y después le pidieron al mismo público que propusiera temas para escuchar. La gente se atropellaba gritando nombres de temas. Toquen "El Medán", decía uno. Yo quiero escuchar "El Camahueto" gritaba otro. Todo el mundo se sabía de memoria los temas, los nombres, todo. Yo seguía sin poder creerlo. Cuando tocaron la cueca Tierra Adentro hay gente que se paró a bailar y aplaudían a rabiar. Con la Huillincana, lo mismo. El entusiasmo era general. Y los temas más lentos, como Quemchi (uno de mis favoritos), Nostalgias de la Pincoya, etc. fueron emocionantes, como para poner la piel de gallina escucharlos en vivo. Todo precioso, el sonido perfecto.
A Jaime Barría lo conocí personalmente cuando estuve en Puerto Montt, camino a Chiloé, hace años. Tiene una tienda de discos que se llama Bordermar en la zona portuaria de la ciudad, cerca de Angelmó. El mismo Barría atendía la tienda y estuvimos conversando unos segundos.
Bordermar la lleva. En todo caso, tengo entendido que ya no tocan como grupo. Barría actúa en forma independiente. Te recomiendo el disco "Guitarras del Bordemar". Son los típicos temas más populares pero en pura guitarra. Bellísimos.
Perdón, por salirme del tema del topic... aunque ni tanto...
Saludos
Me se Nostagia por la pincoya, aguas, quemchi, son la cagaa esos temàs...mm al abordaje, barcos en la niebla o anclados en otra isla, no me acuedo bien el nombre, en todo caso todos de la fiera, salen todos los temas.
Revival
Se agotaron las pilas del control!!
otra cosa, revival supe por ahì que viste a la banda Bordemar en vivo?? !que suerte!!
Los vi en vivo hace como 6 años en la sala SCD de Bellavista, en Santiago. Y me llevé una sorpresa enorme, porque iba convencida que no llegaba nadie. En el camino yo iba pensando: "a estos gallos no los conocen ni los gatos, es música demasiado alternativa, no va a venir nadie, voy a ser la única..., etc." Pero me tuve que tragar mis palabras, porque la sala se repletó, incluso quedó un montón de gente afuera. Adentro era un espectáculo increíble. Todo el mundo enfervorizado, con sus CDs en mano para que se los autografiaran. Yo estaba con la boca abierta. No lo podía creer. Jamás me imaginé la cantidad de gente que los seguía con ese nivel de fanatismo.
En todo caso ellos son muy sencillos. Hicieron su show y después le pidieron al mismo público que propusiera temas para escuchar. La gente se atropellaba gritando nombres de temas. Toquen "El Medán", decía uno. Yo quiero escuchar "El Camahueto" gritaba otro. Todo el mundo se sabía de memoria los temas, los nombres, todo. Yo seguía sin poder creerlo. Cuando tocaron la cueca Tierra Adentro hay gente que se paró a bailar y aplaudían a rabiar. Con la Huillincana, lo mismo. El entusiasmo era general. Y los temas más lentos, como Quemchi (uno de mis favoritos), Nostalgias de la Pincoya, etc. fueron emocionantes, como para poner la piel de gallina escucharlos en vivo. Todo precioso, el sonido perfecto.
A Jaime Barría lo conocí personalmente cuando estuve en Puerto Montt, camino a Chiloé, hace años. Tiene una tienda de discos que se llama Bordermar en la zona portuaria de la ciudad, cerca de Angelmó. El mismo Barría atendía la tienda y estuvimos conversando unos segundos.
Bordermar la lleva. En todo caso, tengo entendido que ya no tocan como grupo. Barría actúa en forma independiente. Te recomiendo el disco "Guitarras del Bordemar". Son los típicos temas más populares pero en pura guitarra. Bellísimos.
Perdón, por salirme del tema del topic... aunque ni tanto...
Saludos
martes, 31 de mayo de 2011
Orquestas Sinfónicas de la Escuela de Música de Quilicura y Claudio Arrau de Coquimbo se presentarán en Coquimbo
Orquestas Sinfónicas de la Escuela de Música de Quilicura y Claudio Arrau de Coquimbo se presentarán en Coquimbo
Escrito por www.servicioregion.cl
Jueves, 19 de Mayo de 2011 22:10
Ochenta jóvenes músicos en escena, integrantes de la Escuela Municipal de Música Enrique Soro de Quilicura y el Colegio de Artes Claudio Arrau de Coquimbo, se darán cita en la Plaza de Armas coquimbana, el viernes 20 de mayo, como parte de un concierto que forma parte de las actividades organizadas por el municipio en el marco del aniversario comunal.
Las niñas, niños y jóvenes de la Escuela Municipal de Música Enrique Soro de Quilicura (40 músicos), y el Colegio de Artes Claudio Arrau de Coquimbo (40 interpretes), en plena etapa de aprendizaje y formación artísco cultural, unen sus talentos para presentar un seleccionado repertorio infantil y obras de maestros consagrados de las artes y la música docta y popular, y de esta manera brindar su saludo musical a la comunidad de Coquimbo, en sus 144 años.
La cita es el viernes 20 de mayo de 2011, a partir de las 12: 00 horas, en la Plaza de Armas de Coquimbo, el alcalde Oscar Pereira Tapia y los integrantes del concejo municipal extienden su invitación a la comunidad a participar y disfrutar de este evento.
Repertorio
Colegio de Artes Claudio Arrau de Coquimbo
Orquesta Sinfónica Juvenil
Dirección: Prof.Gustavo Molina Campos
- Pompas y Cirscunstancias (E.Elgar)
- Andante ( W.A. Mozart)
- Concierto para piano Nº 21
- Reloj Sincopado (L.Anderson)
- Danza Húngara Nº 5 (J.Brahms)
-Camino a Socoroma (D.Rodriguez)
2 Escuela Municipal de Música Enrique Soro de Quilicura
Orquesta Infantil
Dirección: Prof. Rodolfo Alonso Camus
- El viejo Faustino San Nicolás
- Estrellita
- La Puerta de San Pedro
- Minuet (Diavelli)
- Tango
- Vals del Emperador
Orquesta Estudiantil
Dirección: Prof. Rodrigo Gonzalez Castillo
- Concierto para violín (Rieding)
- Bratja
- Fade To Black (Metallica)
- Calambito Temucano (Violeta Parra)
- Casamiento de Negros (Violeta Parra)
- Todos Juntos (Los Jaivas)
- Buenos Aires , Hora Cero (Astor Piazolla)
3 Fusión de Orquestas Sinfónicas
Dirección: Profs. Rodrigo Gonzalez y Gustavo Molina
- Cueca Tierra Adentro (Jaime Barría)
- Cazador de Vampiros ( de la película Blude Rummer)
Escrito por www.servicioregion.cl
Jueves, 19 de Mayo de 2011 22:10
Ochenta jóvenes músicos en escena, integrantes de la Escuela Municipal de Música Enrique Soro de Quilicura y el Colegio de Artes Claudio Arrau de Coquimbo, se darán cita en la Plaza de Armas coquimbana, el viernes 20 de mayo, como parte de un concierto que forma parte de las actividades organizadas por el municipio en el marco del aniversario comunal.
Las niñas, niños y jóvenes de la Escuela Municipal de Música Enrique Soro de Quilicura (40 músicos), y el Colegio de Artes Claudio Arrau de Coquimbo (40 interpretes), en plena etapa de aprendizaje y formación artísco cultural, unen sus talentos para presentar un seleccionado repertorio infantil y obras de maestros consagrados de las artes y la música docta y popular, y de esta manera brindar su saludo musical a la comunidad de Coquimbo, en sus 144 años.
La cita es el viernes 20 de mayo de 2011, a partir de las 12: 00 horas, en la Plaza de Armas de Coquimbo, el alcalde Oscar Pereira Tapia y los integrantes del concejo municipal extienden su invitación a la comunidad a participar y disfrutar de este evento.
Repertorio
Colegio de Artes Claudio Arrau de Coquimbo
Orquesta Sinfónica Juvenil
Dirección: Prof.Gustavo Molina Campos
- Pompas y Cirscunstancias (E.Elgar)
- Andante ( W.A. Mozart)
- Concierto para piano Nº 21
- Reloj Sincopado (L.Anderson)
- Danza Húngara Nº 5 (J.Brahms)
-Camino a Socoroma (D.Rodriguez)
2 Escuela Municipal de Música Enrique Soro de Quilicura
Orquesta Infantil
Dirección: Prof. Rodolfo Alonso Camus
- El viejo Faustino San Nicolás
- Estrellita
- La Puerta de San Pedro
- Minuet (Diavelli)
- Tango
- Vals del Emperador
Orquesta Estudiantil
Dirección: Prof. Rodrigo Gonzalez Castillo
- Concierto para violín (Rieding)
- Bratja
- Fade To Black (Metallica)
- Calambito Temucano (Violeta Parra)
- Casamiento de Negros (Violeta Parra)
- Todos Juntos (Los Jaivas)
- Buenos Aires , Hora Cero (Astor Piazolla)
3 Fusión de Orquestas Sinfónicas
Dirección: Profs. Rodrigo Gonzalez y Gustavo Molina
- Cueca Tierra Adentro (Jaime Barría)
- Cazador de Vampiros ( de la película Blude Rummer)
sábado, 21 de mayo de 2011
jueves, 19 de mayo de 2011
NUEVO CD DE JAIME BARRIA - SIEMPRE VALS
Siempre Vals…!!!
Para quienes me conocen a través del lenguaje musical de la Banda Bordemar les puede resultar algo inesperado y sorprendente la propuesta musical que trae Siempre Vals. Y es cierto, es una confusión de la que estoy muy conciente, tanto como de la necesidad de correr este riesgo de buscar sorprender a quienes han acogido con tanto cariño mi música, porque en él expresan un cariño mucho más profundo, el cariño por la música, por la creación y por nuestra cultura y a ese apela esta última producción.
Si alguien piensa en el vals, casi inmediatamente lo va a relacionar con los valses de Strauss; vale decir con la música clásica, esto es con una música docta que hay que tomarla con seriedad. O puede relacionarla con la música que bailaban nuestros abuelos o los padres de nuestros abuelos y abuelas. Pero, por otro lado, si uno recuerda las experiencias vividas en las que hemos estado bajo el influjo del vals, el recuerdo es otro. El vals se nos aparece mucho más como una invitación a jugar a bailar como los niños que como algo “serio” y de “viejos”.
El vals es uno de los primeros bailes que le enseñamos a nuestros hijos y la verdad es que en los matrimonios el vals no se baila con cara de serio y con pasos acartonados sino al revés, es ese el momento de volver a soltarse, a reír y a expresar toda la alegría contenida y a dar cuenta de esa fantasía conque se mira la vida en ese instante. Alegría y fantasía que más bien nos revive el niño y la niña que seguimos siendo. Ese es el espíritu del vals que siento está presente en el conciente colectivo aún en nuestros días de modernidad, internet y comida rápida en el mall, y que este disco busca ofrecer para deleitarnos con el vals abiertamente, sin tener que esperar un encuentro furtivo con él.
De los temas del disco, quizás los que mejor reflejen esta emoción que busco recuperar son "Feria de Otoño", donde la imagen del vals de salón se funde con la del circo y el tema que le da nombre al CD: Siempre Vals…!!!
martes, 10 de mayo de 2011
Viejas Historias (Jaime Barria
//:rem sid ://
//: Sib m - lam:/
// rem- DoM- Sibm-lam://
rem sibm rem
rem- DoM sibm FAM
lam SOL FA DO SOL
DOM- mim- SOLM REM
mim RE RE7
SOL sim RE LA SOl LA
--
//: Sib m - lam:/
// rem- DoM- Sibm-lam://
rem sibm rem
rem- DoM sibm FAM
lam SOL FA DO SOL
DOM- mim- SOLM REM
mim RE RE7
SOL sim RE LA SOl LA
--
sábado, 30 de abril de 2011
Liceo Miramar se la juega por la música clásica
Liceo Miramar se la juega por la música clásica
15/04/2011
La tarde de los viernes, ofrecerán presentaciones abiertas al público y sin ningún costo, sumando una nueva alternativa a la cartelera cultural de Puerto Montt.
Rompiendo el mito que los jóvenes no se interesan por la música docta, el Liceo Comercial Miramar organizó para este otoño un ciclo de seis conciertos que ofrecerán un nuevo panorama para las tardes de los días viernes en Puerto Montt.
La actividad cultural, que fue lanzada hoy por la comunidad educativa, partirá a las 18 horas del viernes 29 de abril en sus instalaciones ubicadas en calle Deber Cumplido, en la población Carmela Carvajal, ubicada a escasas cuadras del centro de la capital regional.
Celia Silva, directora del liceo –quien es además profesora de música- explicó que el objetivo del ciclo de conciertos “es potenciar a nuestros alumnos que tienen ciertas cualidades para la música, facilitando el contacto con sus pares pertenecientes a otras agrupaciones musicales. Este programa es financiado gracias al 2% que el Gobierno Regional entrega para actividades culturales a través del Fondo Nacional de Desarrollo Regional”.
Las diestras manos de Caren Walker se desplazan con facilidad por las cuerdas del violoncelo, mientras interpreta la pieza El Medán del compositor puertomontino y líder de la Banda Bordemar Jaime Barría.
“Hace cuatro años que toco este instrumento. Todo comenzó cuando nuestra profesora de música probó las habilidades de cada uno de los alumnos para la interpretación musical. Ya egresé del liceo de la especialidad de turismo, pero sigo ligada a la orquesta”, precisó.
15/04/2011
La tarde de los viernes, ofrecerán presentaciones abiertas al público y sin ningún costo, sumando una nueva alternativa a la cartelera cultural de Puerto Montt.
Rompiendo el mito que los jóvenes no se interesan por la música docta, el Liceo Comercial Miramar organizó para este otoño un ciclo de seis conciertos que ofrecerán un nuevo panorama para las tardes de los días viernes en Puerto Montt.
La actividad cultural, que fue lanzada hoy por la comunidad educativa, partirá a las 18 horas del viernes 29 de abril en sus instalaciones ubicadas en calle Deber Cumplido, en la población Carmela Carvajal, ubicada a escasas cuadras del centro de la capital regional.
Celia Silva, directora del liceo –quien es además profesora de música- explicó que el objetivo del ciclo de conciertos “es potenciar a nuestros alumnos que tienen ciertas cualidades para la música, facilitando el contacto con sus pares pertenecientes a otras agrupaciones musicales. Este programa es financiado gracias al 2% que el Gobierno Regional entrega para actividades culturales a través del Fondo Nacional de Desarrollo Regional”.
Las diestras manos de Caren Walker se desplazan con facilidad por las cuerdas del violoncelo, mientras interpreta la pieza El Medán del compositor puertomontino y líder de la Banda Bordemar Jaime Barría.
“Hace cuatro años que toco este instrumento. Todo comenzó cuando nuestra profesora de música probó las habilidades de cada uno de los alumnos para la interpretación musical. Ya egresé del liceo de la especialidad de turismo, pero sigo ligada a la orquesta”, precisó.
viernes, 22 de abril de 2011
jueves, 21 de abril de 2011
Musica Chilota, Jaime Barría Casanova, Diccionario de la música popular de Chile
Música chilota
Pocas expresiones folclóricas chilenas tienen la riqueza acuñada durante siglos por la música de la isla de Chiloé. Con reconocida capacidad para incorporar referentes externos sin perder su naturaleza, la música chilota tiene su origen en la influencia de los misioneros religiosos que bajo la Conquista trajeron formas como el pasacalle o chacona, según establece el músico e investigador Jaime Barría Casanova. Las características danzas de la isla comparten raíces europeas y sudamericanas, de acuerdo con la descripción de Barría, entre la nave y el chocolate, ambos de procedencia hispana; la segrilla o sirilla, descendiente de la seguidilla o fandango español; el rin, derivado de la cuadrilla y la contradanza inglesas; la trastrasera, con antecedentes en España y Argentina; y la pericona, de origen uruguayo y argentino. Con instrumentos característicos como el rabel, la guitarra, el acordeón y el bombo, la música chilota fue desde los años '50 objeto de recopilación por parte de músicos de proyección folclórica y ha sido fuente de inspiración para diversos conjuntos hasta la actualidad.
Pocas expresiones folclóricas chilenas tienen la riqueza acuñada durante siglos por la música de la isla de Chiloé. Con reconocida capacidad para incorporar referentes externos sin perder su naturaleza, la música chilota tiene su origen en la influencia de los misioneros religiosos que bajo la Conquista trajeron formas como el pasacalle o chacona, según establece el músico e investigador Jaime Barría Casanova. Las características danzas de la isla comparten raíces europeas y sudamericanas, de acuerdo con la descripción de Barría, entre la nave y el chocolate, ambos de procedencia hispana; la segrilla o sirilla, descendiente de la seguidilla o fandango español; el rin, derivado de la cuadrilla y la contradanza inglesas; la trastrasera, con antecedentes en España y Argentina; y la pericona, de origen uruguayo y argentino. Con instrumentos característicos como el rabel, la guitarra, el acordeón y el bombo, la música chilota fue desde los años '50 objeto de recopilación por parte de músicos de proyección folclórica y ha sido fuente de inspiración para diversos conjuntos hasta la actualidad.
Etiquetas:
chilena,
latin america,
musica,
musica chilota,
sudamerica
Musica Chilota, Jaime Barría Casanova, Diccionario de la música popular de Chile
Música chilota
Pocas expresiones folclóricas chilenas tienen la riqueza acuñada durante siglos por la música de la isla de Chiloé. Con reconocida capacidad para incorporar referentes externos sin perder su naturaleza, la música chilota tiene su origen en la influencia de los misioneros religiosos que bajo la Conquista trajeron formas como el pasacalle o chacona, según establece el músico e investigador Jaime Barría Casanova. Las características danzas de la isla comparten raíces europeas y sudamericanas, de acuerdo con la descripción de Barría, entre la nave y el chocolate, ambos de procedencia hispana; la segrilla o sirilla, descendiente de la seguidilla o fandango español; el rin, derivado de la cuadrilla y la contradanza inglesas; la trastrasera, con antecedentes en España y Argentina; y la pericona, de origen uruguayo y argentino. Con instrumentos característicos como el rabel, la guitarra, el acordeón y el bombo, la música chilota fue desde los años '50 objeto de recopilación por parte de músicos de proyección folclórica y ha sido fuente de inspiración para diversos conjuntos hasta la actualidad.
Pocas expresiones folclóricas chilenas tienen la riqueza acuñada durante siglos por la música de la isla de Chiloé. Con reconocida capacidad para incorporar referentes externos sin perder su naturaleza, la música chilota tiene su origen en la influencia de los misioneros religiosos que bajo la Conquista trajeron formas como el pasacalle o chacona, según establece el músico e investigador Jaime Barría Casanova. Las características danzas de la isla comparten raíces europeas y sudamericanas, de acuerdo con la descripción de Barría, entre la nave y el chocolate, ambos de procedencia hispana; la segrilla o sirilla, descendiente de la seguidilla o fandango español; el rin, derivado de la cuadrilla y la contradanza inglesas; la trastrasera, con antecedentes en España y Argentina; y la pericona, de origen uruguayo y argentino. Con instrumentos característicos como el rabel, la guitarra, el acordeón y el bombo, la música chilota fue desde los años '50 objeto de recopilación por parte de músicos de proyección folclórica y ha sido fuente de inspiración para diversos conjuntos hasta la actualidad.
lunes, 11 de abril de 2011
sábado, 26 de marzo de 2011
jueves, 24 de marzo de 2011
sábado, 19 de marzo de 2011
lunes, 14 de marzo de 2011
viernes, 11 de marzo de 2011
Gracias querida gringa, a Catherine Hall: In Memoriam
Noticia
Gracias querida gringa, a Catherine Hall: In Memoriam
Viernes 11 de Marzo del 2011
Por Ricardo E. Ortiz Barría
En varias ocasiones hemos escrito acerca de nuestra música chilena y sus protagonistas y ello no es casual, ya que durante ya más de tres décadas hemos asistido y también por cierto participado, a través de distintas formas de su rico y variado quehacer. Hemos disfrutado y aprendido mucho y también nos sentimos siempre muy cercanos, tanto en las alegrías como también en las adversidades. Por lo anterior, hemos querido hoy dedicar la presente columna, a una gringa quien arribó hace ya 27 años a nuestro país, se enamoró del verdor inigualable del Seno del Reloncaví y de los tesoros y la gente del archipiélago mágico de Chiloé, decidiendo quedarse entre nosotros para siempre.
Incrédulos escuchamos la mañana del pasado domingo 6 casi a las 9 A.M. en el noticiero de una conocida radio de alcance nacional, la noticia del sensible fallecimiento la noche del día viernes 4 en la ciudad de Puerto Montt, de la flautista de la prestigiosa y querida Banda Bordemar Catherine Grace Hall (Q.E.P.D.). Parecía increíble se había ido nada menos que al alma de una gran Banda musical creada curiosamente, el mismo año de su arribo al país 1983 y dedicada al estudio, difusión, y creación del repertorio instrumental de la música de Chiloé, abarcando desde la colonia hasta el presente. Cathy además de música (acepción femenina de músico) fue también una muy destacada investigadora, amalgama perfecta que la llevó pensamos de manera natural, no solo a integrarse por merito propio a la banda, sino también a ser parte integral de la gente, la cultura y el entorno paisajístico de la zona en que eligió residir para siempre. Sus contribuciones como estudiosa y observadora a fondo de la cultura chilota, quedaron plasmadas entre otros textos fundamentales, en “Manual del pensamiento mágico” junto a Renato Cárdenas y Dante Montiel” y “Los Chonos y los Veliche de Chiloé” junto a Renato Cárdenas.
Como una persona alegre, optimista y solidaria la definían todos sus compañeros y a ello debemos agregar su chispa y su gran vitalidad escénica, de la cual fuimos hace algunos años testigos presenciales. Hace ya más de un década concurrimos a la sala del Instituto Cultural del BancoEstado en Santiago, a presenciar por primera vez un concierto de la Banda Bordemar, ya sabíamos entonces de “El Mirmicorleón bordemarino”, de “La cueca “Tierra Adentro”, ambos temas de la autoría de Jaime Barría Casanova nuestro querido “pariente” Director de la banda y, de la música tradicional del archipiélago como “La Huillincana”, aquella inmortal cueca que en homenaje a la mujer de Huillinco cerca de Cucao, escribiera el legendario músico acordeonista chonchino Liborio Bórquez Guzmán “Cuncuna” para sus amigos y que en 1962 fuera llevada por primera al disco(eso si, sin hacer mención entonces de su autor) con la maestra Gabriela Pizarro y su compañero Héctor Pavèz a la cabeza, por el Conjunto Millaray. Expectantes escuchamos la sobria y precisa presentación a cargo de un gran locutor magallánico Yerko Hromic y luego, comenzando el primer tema, ocurrió casi al primer minuto lo impensado, la flauta de Cathy simplemente no sonó, si, tal como se lee en plena presentación Cathy quedó musicalmente muda y entonces fue ahí en donde para grata sorpresa nuestra, afloró toda la chispa y garra de esta inolvidable música californiana, quien asumiendo que el problema de su instrumento, al parecer producto del largo viaje por tierra desde Puerto Montt era ya irreversible, comenzó a estimular a todo el publico presente, para que acompañáramos con las palmas a sus compañeros, demás esta decir que con aquella tan grande demostración de espíritu, se ganó justicieramente la mayor ovación de la velada.
Tiempo más tarde y gracias a un muy oportuno aviso, asistimos al teatro municipal de Lo Barnechea al pié de la Cordillera de Los Andes, a un concierto que nos llegó a lo más profundo del alma, habíamos tenido el privilegio de escuchar, gracias a la condición de sala construida en el subsuelo, de escuchar por primera vez a la banda, en condiciones acústicas insuperables, llegando incluso a emocionarnos hasta las lágrimas. Finalizada la presentación, nos dirigimos al sector de camarines, para hacerle entrega a Cathy de copias de algunas partituras de temas originales de aquella gran dupla autoral conformada por Manuel Andrade Bórquez y Porfirio Díaz Parra, entre ellas un corrido titulado “Barcarola chilota” que habíamos encontrado, con el fin de que ella a su vez le hiciera entrega de las mismas para el Archivo bibliográfico de Chiloé a su Director Renato Cárdenas. Nos recibió con gran calidez y al saludarla le dijimos que hasta ese día no creíamos en la existencia de el cielo, pero que al escuchar el casi celestial sonido de ellos, me habían convencido claramente de lo contrario, se rió de muy buena gana, nos agradeció a nombre de todos el comentario y muy interesada en el regalo que portábamos nos dijo que atendría un muy buen destino.
El que entonces sin imaginarlo seria nuestro último encuentro, tuvo lugar el año 2007 en el aeropuerto de Balmaceda, ambos embarcados en un mismo vuelo con destino a Punta Arenas, ellos Bordemar para participar en el cierre de las festividades de invierno y nosotros, para integrarnos al jurado preseleccionador del Festival folklórico en la Patagonia, grato nos resultó entonces el compartir con todos ellos, la tensa y larga espera en el principal aeropuerto aysenino, luego de lo cual, fuimos informados de que debido a la escasa visibilidad y acumulación de nieve en el aeropuerto Presidente Ibáñez de Punta Arenas, el vuelo se había cancelado y debíamos retornar algunos, hasta la ciudad de Puerto Montt para continuar viaje al día siguiente.
“Ella quería que le rezáramos un rosario chilote que incluye cantos, que tocara Bordemar, que bailáramos cueca y que nos comiéramos un asado de jabalí y hemos hecho todo para despedirla como ella quería: con alegría” así describió lo que fuera su último adiós, la violonchelista de la banda Soledad Guarda.
Se ha ido una gran música e investigadora chilena, porque se lo ganó como la que más, Te echaremos de menos, gracias por tanto querida gringa amiga, descansa en paz.
Gracias querida gringa, a Catherine Hall: In Memoriam
Viernes 11 de Marzo del 2011
Por Ricardo E. Ortiz Barría
En varias ocasiones hemos escrito acerca de nuestra música chilena y sus protagonistas y ello no es casual, ya que durante ya más de tres décadas hemos asistido y también por cierto participado, a través de distintas formas de su rico y variado quehacer. Hemos disfrutado y aprendido mucho y también nos sentimos siempre muy cercanos, tanto en las alegrías como también en las adversidades. Por lo anterior, hemos querido hoy dedicar la presente columna, a una gringa quien arribó hace ya 27 años a nuestro país, se enamoró del verdor inigualable del Seno del Reloncaví y de los tesoros y la gente del archipiélago mágico de Chiloé, decidiendo quedarse entre nosotros para siempre.
Incrédulos escuchamos la mañana del pasado domingo 6 casi a las 9 A.M. en el noticiero de una conocida radio de alcance nacional, la noticia del sensible fallecimiento la noche del día viernes 4 en la ciudad de Puerto Montt, de la flautista de la prestigiosa y querida Banda Bordemar Catherine Grace Hall (Q.E.P.D.). Parecía increíble se había ido nada menos que al alma de una gran Banda musical creada curiosamente, el mismo año de su arribo al país 1983 y dedicada al estudio, difusión, y creación del repertorio instrumental de la música de Chiloé, abarcando desde la colonia hasta el presente. Cathy además de música (acepción femenina de músico) fue también una muy destacada investigadora, amalgama perfecta que la llevó pensamos de manera natural, no solo a integrarse por merito propio a la banda, sino también a ser parte integral de la gente, la cultura y el entorno paisajístico de la zona en que eligió residir para siempre. Sus contribuciones como estudiosa y observadora a fondo de la cultura chilota, quedaron plasmadas entre otros textos fundamentales, en “Manual del pensamiento mágico” junto a Renato Cárdenas y Dante Montiel” y “Los Chonos y los Veliche de Chiloé” junto a Renato Cárdenas.
Como una persona alegre, optimista y solidaria la definían todos sus compañeros y a ello debemos agregar su chispa y su gran vitalidad escénica, de la cual fuimos hace algunos años testigos presenciales. Hace ya más de un década concurrimos a la sala del Instituto Cultural del BancoEstado en Santiago, a presenciar por primera vez un concierto de la Banda Bordemar, ya sabíamos entonces de “El Mirmicorleón bordemarino”, de “La cueca “Tierra Adentro”, ambos temas de la autoría de Jaime Barría Casanova nuestro querido “pariente” Director de la banda y, de la música tradicional del archipiélago como “La Huillincana”, aquella inmortal cueca que en homenaje a la mujer de Huillinco cerca de Cucao, escribiera el legendario músico acordeonista chonchino Liborio Bórquez Guzmán “Cuncuna” para sus amigos y que en 1962 fuera llevada por primera al disco(eso si, sin hacer mención entonces de su autor) con la maestra Gabriela Pizarro y su compañero Héctor Pavèz a la cabeza, por el Conjunto Millaray. Expectantes escuchamos la sobria y precisa presentación a cargo de un gran locutor magallánico Yerko Hromic y luego, comenzando el primer tema, ocurrió casi al primer minuto lo impensado, la flauta de Cathy simplemente no sonó, si, tal como se lee en plena presentación Cathy quedó musicalmente muda y entonces fue ahí en donde para grata sorpresa nuestra, afloró toda la chispa y garra de esta inolvidable música californiana, quien asumiendo que el problema de su instrumento, al parecer producto del largo viaje por tierra desde Puerto Montt era ya irreversible, comenzó a estimular a todo el publico presente, para que acompañáramos con las palmas a sus compañeros, demás esta decir que con aquella tan grande demostración de espíritu, se ganó justicieramente la mayor ovación de la velada.
Tiempo más tarde y gracias a un muy oportuno aviso, asistimos al teatro municipal de Lo Barnechea al pié de la Cordillera de Los Andes, a un concierto que nos llegó a lo más profundo del alma, habíamos tenido el privilegio de escuchar, gracias a la condición de sala construida en el subsuelo, de escuchar por primera vez a la banda, en condiciones acústicas insuperables, llegando incluso a emocionarnos hasta las lágrimas. Finalizada la presentación, nos dirigimos al sector de camarines, para hacerle entrega a Cathy de copias de algunas partituras de temas originales de aquella gran dupla autoral conformada por Manuel Andrade Bórquez y Porfirio Díaz Parra, entre ellas un corrido titulado “Barcarola chilota” que habíamos encontrado, con el fin de que ella a su vez le hiciera entrega de las mismas para el Archivo bibliográfico de Chiloé a su Director Renato Cárdenas. Nos recibió con gran calidez y al saludarla le dijimos que hasta ese día no creíamos en la existencia de el cielo, pero que al escuchar el casi celestial sonido de ellos, me habían convencido claramente de lo contrario, se rió de muy buena gana, nos agradeció a nombre de todos el comentario y muy interesada en el regalo que portábamos nos dijo que atendría un muy buen destino.
El que entonces sin imaginarlo seria nuestro último encuentro, tuvo lugar el año 2007 en el aeropuerto de Balmaceda, ambos embarcados en un mismo vuelo con destino a Punta Arenas, ellos Bordemar para participar en el cierre de las festividades de invierno y nosotros, para integrarnos al jurado preseleccionador del Festival folklórico en la Patagonia, grato nos resultó entonces el compartir con todos ellos, la tensa y larga espera en el principal aeropuerto aysenino, luego de lo cual, fuimos informados de que debido a la escasa visibilidad y acumulación de nieve en el aeropuerto Presidente Ibáñez de Punta Arenas, el vuelo se había cancelado y debíamos retornar algunos, hasta la ciudad de Puerto Montt para continuar viaje al día siguiente.
“Ella quería que le rezáramos un rosario chilote que incluye cantos, que tocara Bordemar, que bailáramos cueca y que nos comiéramos un asado de jabalí y hemos hecho todo para despedirla como ella quería: con alegría” así describió lo que fuera su último adiós, la violonchelista de la banda Soledad Guarda.
Se ha ido una gran música e investigadora chilena, porque se lo ganó como la que más, Te echaremos de menos, gracias por tanto querida gringa amiga, descansa en paz.
Noticia
Gracias querida gringa, a Catherine Hall: In Memoriam
Viernes 11 de Marzo del 2011
Por Ricardo E. Ortiz Barría
En varias ocasiones hemos escrito acerca de nuestra música chilena y sus protagonistas y ello no es casual, ya que durante ya más de tres décadas hemos asistido y también por cierto participado, a través de distintas formas de su rico y variado quehacer. Hemos disfrutado y aprendido mucho y también nos sentimos siempre muy cercanos, tanto en las alegrías como también en las adversidades. Por lo anterior, hemos querido hoy dedicar la presente columna, a una gringa quien arribó hace ya 27 años a nuestro país, se enamoró del verdor inigualable del Seno del Reloncaví y de los tesoros y la gente del archipiélago mágico de Chiloé, decidiendo quedarse entre nosotros para siempre.
Incrédulos escuchamos la mañana del pasado domingo 6 casi a las 9 A.M. en el noticiero de una conocida radio de alcance nacional, la noticia del sensible fallecimiento la noche del día viernes 4 en la ciudad de Puerto Montt, de la flautista de la prestigiosa y querida Banda Bordemar Catherine Grace Hall (Q.E.P.D.). Parecía increíble se había ido nada menos que al alma de una gran Banda musical creada curiosamente, el mismo año de su arribo al país 1983 y dedicada al estudio, difusión, y creación del repertorio instrumental de la música de Chiloé, abarcando desde la colonia hasta el presente. Cathy además de música (acepción femenina de músico) fue también una muy destacada investigadora, amalgama perfecta que la llevó pensamos de manera natural, no solo a integrarse por merito propio a la banda, sino también a ser parte integral de la gente, la cultura y el entorno paisajístico de la zona en que eligió residir para siempre. Sus contribuciones como estudiosa y observadora a fondo de la cultura chilota, quedaron plasmadas entre otros textos fundamentales, en “Manual del pensamiento mágico” junto a Renato Cárdenas y Dante Montiel” y “Los Chonos y los Veliche de Chiloé” junto a Renato Cárdenas.
Como una persona alegre, optimista y solidaria la definían todos sus compañeros y a ello debemos agregar su chispa y su gran vitalidad escénica, de la cual fuimos hace algunos años testigos presenciales. Hace ya más de un década concurrimos a la sala del Instituto Cultural del BancoEstado en Santiago, a presenciar por primera vez un concierto de la Banda Bordemar, ya sabíamos entonces de “El Mirmicorleón bordemarino”, de “La cueca “Tierra Adentro”, ambos temas de la autoría de Jaime Barría Casanova nuestro querido “pariente” Director de la banda y, de la música tradicional del archipiélago como “La Huillincana”, aquella inmortal cueca que en homenaje a la mujer de Huillinco cerca de Cucao, escribiera el legendario músico acordeonista chonchino Liborio Bórquez Guzmán “Cuncuna” para sus amigos y que en 1962 fuera llevada por primera al disco(eso si, sin hacer mención entonces de su autor) con la maestra Gabriela Pizarro y su compañero Héctor Pavèz a la cabeza, por el Conjunto Millaray. Expectantes escuchamos la sobria y precisa presentación a cargo de un gran locutor magallánico Yerko Hromic y luego, comenzando el primer tema, ocurrió casi al primer minuto lo impensado, la flauta de Cathy simplemente no sonó, si, tal como se lee en plena presentación Cathy quedó musicalmente muda y entonces fue ahí en donde para grata sorpresa nuestra, afloró toda la chispa y garra de esta inolvidable música californiana, quien asumiendo que el problema de su instrumento, al parecer producto del largo viaje por tierra desde Puerto Montt era ya irreversible, comenzó a estimular a todo el publico presente, para que acompañáramos con las palmas a sus compañeros, demás esta decir que con aquella tan grande demostración de espíritu, se ganó justicieramente la mayor ovación de la velada.
Tiempo más tarde y gracias a un muy oportuno aviso, asistimos al teatro municipal de Lo Barnechea al pié de la Cordillera de Los Andes, a un concierto que nos llegó a lo más profundo del alma, habíamos tenido el privilegio de escuchar, gracias a la condición de sala construida en el subsuelo, de escuchar por primera vez a la banda, en condiciones acústicas insuperables, llegando incluso a emocionarnos hasta las lágrimas. Finalizada la presentación, nos dirigimos al sector de camarines, para hacerle entrega a Cathy de copias de algunas partituras de temas originales de aquella gran dupla autoral conformada por Manuel Andrade Bórquez y Porfirio Díaz Parra, entre ellas un corrido titulado “Barcarola chilota” que habíamos encontrado, con el fin de que ella a su vez le hiciera entrega de las mismas para el Archivo bibliográfico de Chiloé a su Director Renato Cárdenas. Nos recibió con gran calidez y al saludarla le dijimos que hasta ese día no creíamos en la existencia de el cielo, pero que al escuchar el casi celestial sonido de ellos, me habían convencido claramente de lo contrario, se rió de muy buena gana, nos agradeció a nombre de todos el comentario y muy interesada en el regalo que portábamos nos dijo que atendría un muy buen destino.
El que entonces sin imaginarlo seria nuestro último encuentro, tuvo lugar el año 2007 en el aeropuerto de Balmaceda, ambos embarcados en un mismo vuelo con destino a Punta Arenas, ellos Bordemar para participar en el cierre de las festividades de invierno y nosotros, para integrarnos al jurado preseleccionador del Festival folklórico en la Patagonia, grato nos resultó entonces el compartir con todos ellos, la tensa y larga espera en el principal aeropuerto aysenino, luego de lo cual, fuimos informados de que debido a la escasa visibilidad y acumulación de nieve en el aeropuerto Presidente Ibáñez de Punta Arenas, el vuelo se había cancelado y debíamos retornar algunos, hasta la ciudad de Puerto Montt para continuar viaje al día siguiente.
“Ella quería que le rezáramos un rosario chilote que incluye cantos, que tocara Bordemar, que bailáramos cueca y que nos comiéramos un asado de jabalí y hemos hecho todo para despedirla como ella quería: con alegría” así describió lo que fuera su último adiós, la violonchelista de la banda Soledad Guarda.
Se ha ido una gran música e investigadora chilena, porque se lo ganó como la que más, Te echaremos de menos, gracias por tanto querida gringa amiga, descansa en paz.
Gracias querida gringa, a Catherine Hall: In Memoriam
Viernes 11 de Marzo del 2011
Por Ricardo E. Ortiz Barría
En varias ocasiones hemos escrito acerca de nuestra música chilena y sus protagonistas y ello no es casual, ya que durante ya más de tres décadas hemos asistido y también por cierto participado, a través de distintas formas de su rico y variado quehacer. Hemos disfrutado y aprendido mucho y también nos sentimos siempre muy cercanos, tanto en las alegrías como también en las adversidades. Por lo anterior, hemos querido hoy dedicar la presente columna, a una gringa quien arribó hace ya 27 años a nuestro país, se enamoró del verdor inigualable del Seno del Reloncaví y de los tesoros y la gente del archipiélago mágico de Chiloé, decidiendo quedarse entre nosotros para siempre.
Incrédulos escuchamos la mañana del pasado domingo 6 casi a las 9 A.M. en el noticiero de una conocida radio de alcance nacional, la noticia del sensible fallecimiento la noche del día viernes 4 en la ciudad de Puerto Montt, de la flautista de la prestigiosa y querida Banda Bordemar Catherine Grace Hall (Q.E.P.D.). Parecía increíble se había ido nada menos que al alma de una gran Banda musical creada curiosamente, el mismo año de su arribo al país 1983 y dedicada al estudio, difusión, y creación del repertorio instrumental de la música de Chiloé, abarcando desde la colonia hasta el presente. Cathy además de música (acepción femenina de músico) fue también una muy destacada investigadora, amalgama perfecta que la llevó pensamos de manera natural, no solo a integrarse por merito propio a la banda, sino también a ser parte integral de la gente, la cultura y el entorno paisajístico de la zona en que eligió residir para siempre. Sus contribuciones como estudiosa y observadora a fondo de la cultura chilota, quedaron plasmadas entre otros textos fundamentales, en “Manual del pensamiento mágico” junto a Renato Cárdenas y Dante Montiel” y “Los Chonos y los Veliche de Chiloé” junto a Renato Cárdenas.
Como una persona alegre, optimista y solidaria la definían todos sus compañeros y a ello debemos agregar su chispa y su gran vitalidad escénica, de la cual fuimos hace algunos años testigos presenciales. Hace ya más de un década concurrimos a la sala del Instituto Cultural del BancoEstado en Santiago, a presenciar por primera vez un concierto de la Banda Bordemar, ya sabíamos entonces de “El Mirmicorleón bordemarino”, de “La cueca “Tierra Adentro”, ambos temas de la autoría de Jaime Barría Casanova nuestro querido “pariente” Director de la banda y, de la música tradicional del archipiélago como “La Huillincana”, aquella inmortal cueca que en homenaje a la mujer de Huillinco cerca de Cucao, escribiera el legendario músico acordeonista chonchino Liborio Bórquez Guzmán “Cuncuna” para sus amigos y que en 1962 fuera llevada por primera al disco(eso si, sin hacer mención entonces de su autor) con la maestra Gabriela Pizarro y su compañero Héctor Pavèz a la cabeza, por el Conjunto Millaray. Expectantes escuchamos la sobria y precisa presentación a cargo de un gran locutor magallánico Yerko Hromic y luego, comenzando el primer tema, ocurrió casi al primer minuto lo impensado, la flauta de Cathy simplemente no sonó, si, tal como se lee en plena presentación Cathy quedó musicalmente muda y entonces fue ahí en donde para grata sorpresa nuestra, afloró toda la chispa y garra de esta inolvidable música californiana, quien asumiendo que el problema de su instrumento, al parecer producto del largo viaje por tierra desde Puerto Montt era ya irreversible, comenzó a estimular a todo el publico presente, para que acompañáramos con las palmas a sus compañeros, demás esta decir que con aquella tan grande demostración de espíritu, se ganó justicieramente la mayor ovación de la velada.
Tiempo más tarde y gracias a un muy oportuno aviso, asistimos al teatro municipal de Lo Barnechea al pié de la Cordillera de Los Andes, a un concierto que nos llegó a lo más profundo del alma, habíamos tenido el privilegio de escuchar, gracias a la condición de sala construida en el subsuelo, de escuchar por primera vez a la banda, en condiciones acústicas insuperables, llegando incluso a emocionarnos hasta las lágrimas. Finalizada la presentación, nos dirigimos al sector de camarines, para hacerle entrega a Cathy de copias de algunas partituras de temas originales de aquella gran dupla autoral conformada por Manuel Andrade Bórquez y Porfirio Díaz Parra, entre ellas un corrido titulado “Barcarola chilota” que habíamos encontrado, con el fin de que ella a su vez le hiciera entrega de las mismas para el Archivo bibliográfico de Chiloé a su Director Renato Cárdenas. Nos recibió con gran calidez y al saludarla le dijimos que hasta ese día no creíamos en la existencia de el cielo, pero que al escuchar el casi celestial sonido de ellos, me habían convencido claramente de lo contrario, se rió de muy buena gana, nos agradeció a nombre de todos el comentario y muy interesada en el regalo que portábamos nos dijo que atendría un muy buen destino.
El que entonces sin imaginarlo seria nuestro último encuentro, tuvo lugar el año 2007 en el aeropuerto de Balmaceda, ambos embarcados en un mismo vuelo con destino a Punta Arenas, ellos Bordemar para participar en el cierre de las festividades de invierno y nosotros, para integrarnos al jurado preseleccionador del Festival folklórico en la Patagonia, grato nos resultó entonces el compartir con todos ellos, la tensa y larga espera en el principal aeropuerto aysenino, luego de lo cual, fuimos informados de que debido a la escasa visibilidad y acumulación de nieve en el aeropuerto Presidente Ibáñez de Punta Arenas, el vuelo se había cancelado y debíamos retornar algunos, hasta la ciudad de Puerto Montt para continuar viaje al día siguiente.
“Ella quería que le rezáramos un rosario chilote que incluye cantos, que tocara Bordemar, que bailáramos cueca y que nos comiéramos un asado de jabalí y hemos hecho todo para despedirla como ella quería: con alegría” así describió lo que fuera su último adiós, la violonchelista de la banda Soledad Guarda.
Se ha ido una gran música e investigadora chilena, porque se lo ganó como la que más, Te echaremos de menos, gracias por tanto querida gringa amiga, descansa en paz.
martes, 8 de marzo de 2011
el cordillerano
EXPONENTE DE LA CULTURA CHILOTA
Emblema musical del mítico archipiélago, supo protagonizar hace años ya, un intercambio con el dúo Chehébar-Navarro. Quien dejó de existir es Catherine Hall, estadounidense de origen y chilota por opción, flautista de Bordemar. Gracias a las reglas de reciprocidad que existen en el mundo de la música, a comienzos de los 90 un escenario de Bariloche tuvo la suerte de cobijar a Bordemar, agrupación que encarna las tradiciones culturales chilotas en materia de música. Quienes en aquella oportunidad pudieron acercarse al universo sonoro del archipiélago más encantado, se dejaron sorprender por la riqueza de un acervo que de tan cercano, a veces pasa desapercibido para el gran público.
En efecto, fue gracias al dúo Chehébar-Navarro que tuvimos la oportunidad de asomarnos a ese bagaje sonoro tan rico y característico como el ecosistema al cual alude el nombre del conjunto: esa franja vital que designa tanto a la bajamar como a la marea más alta, donde los chilotes marisquean y a la vez, atesoran sus embarcaciones a la espera de las corrientes y los vientos propicios. Un poco más allá los otrora interminables bosques de arrayanes, canelos y cipreses. El mundo agrario, en suma, en íntimo contacto con la cultura marinera del país vecino.
Pues bien, quienes se amigaron con esos violines dulzones y esas flautas melancólicas se entristecerán al saber que el último sábado dejó de existir Catherine Hall, estadounidense de origen que sin embargo, durante dos décadas operó como baluarte de Bordemar. Con apenas 54 años, la partida de la exquisita artista ensombreció a los chilotes en particular y a todos los que aman la música con identidad, a uno y otro lado de la cordillera.
No debe haber muchas historias similares. Oriunda de Nueva York, Hall llegó a Castro, la capital de Chiloé, en 1982. Cuentan las crónicas que desde su arribo se identificó con la cultura insular. Esa descripción coincide con la que elaboró el investigador e historiador Renato Cárdenas, quien estuvo vinculado sentimentalmente con la flautista. “La Cathy en los años '80 fue pieza clave en los Talleres Culturales. Ella tuvo siempre claro que era necesario contextualizar su música con las raíces chilotas”, precisó.
En un contexto de mirada chilota, Cárdenas tuvo la ocasión de participar junto a la estadounidense en la elaboración de dos libros: “Manual del pensamiento mágico y defensa de las creencias populares” por un lado, y “Los chonos y veliches de Chiloé”. En el último de los trabajos también participó el historiador Dante Montiel. En los últimos años de su vida, Hall distribuyó su actuación cultural entre Chiloé y Puerto Montt, con Bordemar en el centro de la agenda.
Cámara y folklore
En términos artísticos, la del grupo chilote es una propuesta cercana a la música de cámara, pero con la recuperación del formato de la banda chilota. De hecho, Soledad Guarda es la intérprete de chelo en la agrupación. Para ella, “esta es una verdadera pérdida para la música. Cathy para mí es más que una colega de labores, sino que una amiga y hermana. Compartimos muchas cosas con los demás integrantes del grupo. Bordemar perdió una integrante de esta gran familia”, precisó la artista, quien actualmente es la directora municipal de Cultura de Castro.
La Banda Bordemar se formó en abril de 1983 en Puerto Montt, con profesores de Música. Hasta hoy, el grupo realiza un trabajo de búsqueda de un lenguaje propio y en ese camino, mezcla la música folklórica con la de cámara, junto a elementos del jazz y del pop. Según esa definición, no puede sorprender que oportunamente, sus pasos se cruzaran con los del dúo que en Bariloche conformaron Claudio Chehébar y Roberto Navarro.
El repertorio de Bodemar se constituye principalmente por composiciones de Jaime Barría Casanova, su director y fundador, repertorio que se complementa con temas de la música de Chiloé. El grupo hizo trascender a la música chilota fuera de los contornos de la isla, ya que tocó a lo largo de casi todo el territorio chileno “y en casi cada una de las localidades de la décima región” según se enorgullece.
Como decíamos, “el nombre "Bordemar identifica a la cultura chilota, donde todo transcurre en el borde del mar, en cuya orilla se construyen las ciudades y pueblos, con un sistema de construcción, alimentación, artesanía naval y textil, siendo además el lugar donde se produce el intercambio de productos del mar y la tierra, entre culturas locales”. En Bordeman, Catherine tocaba la flauta traversa. Además de los músicos que ya mencionamos, integran la agrupación Eugenia Olavarría (violín), y Fernando Álvarez (guitarra y canto). Además de dirigir, componer y arreglar, Barría está al frente del piano. Ojalá queden varios capítulos por escribir en la historia de Bordemar.
Emblema musical del mítico archipiélago, supo protagonizar hace años ya, un intercambio con el dúo Chehébar-Navarro. Quien dejó de existir es Catherine Hall, estadounidense de origen y chilota por opción, flautista de Bordemar. Gracias a las reglas de reciprocidad que existen en el mundo de la música, a comienzos de los 90 un escenario de Bariloche tuvo la suerte de cobijar a Bordemar, agrupación que encarna las tradiciones culturales chilotas en materia de música. Quienes en aquella oportunidad pudieron acercarse al universo sonoro del archipiélago más encantado, se dejaron sorprender por la riqueza de un acervo que de tan cercano, a veces pasa desapercibido para el gran público.
En efecto, fue gracias al dúo Chehébar-Navarro que tuvimos la oportunidad de asomarnos a ese bagaje sonoro tan rico y característico como el ecosistema al cual alude el nombre del conjunto: esa franja vital que designa tanto a la bajamar como a la marea más alta, donde los chilotes marisquean y a la vez, atesoran sus embarcaciones a la espera de las corrientes y los vientos propicios. Un poco más allá los otrora interminables bosques de arrayanes, canelos y cipreses. El mundo agrario, en suma, en íntimo contacto con la cultura marinera del país vecino.
Pues bien, quienes se amigaron con esos violines dulzones y esas flautas melancólicas se entristecerán al saber que el último sábado dejó de existir Catherine Hall, estadounidense de origen que sin embargo, durante dos décadas operó como baluarte de Bordemar. Con apenas 54 años, la partida de la exquisita artista ensombreció a los chilotes en particular y a todos los que aman la música con identidad, a uno y otro lado de la cordillera.
No debe haber muchas historias similares. Oriunda de Nueva York, Hall llegó a Castro, la capital de Chiloé, en 1982. Cuentan las crónicas que desde su arribo se identificó con la cultura insular. Esa descripción coincide con la que elaboró el investigador e historiador Renato Cárdenas, quien estuvo vinculado sentimentalmente con la flautista. “La Cathy en los años '80 fue pieza clave en los Talleres Culturales. Ella tuvo siempre claro que era necesario contextualizar su música con las raíces chilotas”, precisó.
En un contexto de mirada chilota, Cárdenas tuvo la ocasión de participar junto a la estadounidense en la elaboración de dos libros: “Manual del pensamiento mágico y defensa de las creencias populares” por un lado, y “Los chonos y veliches de Chiloé”. En el último de los trabajos también participó el historiador Dante Montiel. En los últimos años de su vida, Hall distribuyó su actuación cultural entre Chiloé y Puerto Montt, con Bordemar en el centro de la agenda.
Cámara y folklore
En términos artísticos, la del grupo chilote es una propuesta cercana a la música de cámara, pero con la recuperación del formato de la banda chilota. De hecho, Soledad Guarda es la intérprete de chelo en la agrupación. Para ella, “esta es una verdadera pérdida para la música. Cathy para mí es más que una colega de labores, sino que una amiga y hermana. Compartimos muchas cosas con los demás integrantes del grupo. Bordemar perdió una integrante de esta gran familia”, precisó la artista, quien actualmente es la directora municipal de Cultura de Castro.
La Banda Bordemar se formó en abril de 1983 en Puerto Montt, con profesores de Música. Hasta hoy, el grupo realiza un trabajo de búsqueda de un lenguaje propio y en ese camino, mezcla la música folklórica con la de cámara, junto a elementos del jazz y del pop. Según esa definición, no puede sorprender que oportunamente, sus pasos se cruzaran con los del dúo que en Bariloche conformaron Claudio Chehébar y Roberto Navarro.
El repertorio de Bodemar se constituye principalmente por composiciones de Jaime Barría Casanova, su director y fundador, repertorio que se complementa con temas de la música de Chiloé. El grupo hizo trascender a la música chilota fuera de los contornos de la isla, ya que tocó a lo largo de casi todo el territorio chileno “y en casi cada una de las localidades de la décima región” según se enorgullece.
Como decíamos, “el nombre "Bordemar identifica a la cultura chilota, donde todo transcurre en el borde del mar, en cuya orilla se construyen las ciudades y pueblos, con un sistema de construcción, alimentación, artesanía naval y textil, siendo además el lugar donde se produce el intercambio de productos del mar y la tierra, entre culturas locales”. En Bordeman, Catherine tocaba la flauta traversa. Además de los músicos que ya mencionamos, integran la agrupación Eugenia Olavarría (violín), y Fernando Álvarez (guitarra y canto). Además de dirigir, componer y arreglar, Barría está al frente del piano. Ojalá queden varios capítulos por escribir en la historia de Bordemar.
radio bio bio Fallece Catherine Hall, integrante de la Banda Bordemar
Fallece Catherine Hall, integrante de la Banda Bordemar
Publicado por Gabriela Ulloa | La Información es de Mauricio Baeza • 1.310 visitas
En horas de la madrugada falleció Catherine Hall, integrante de la Banda Bordemar.
Catherine Hall fue una de las integrantes históricas de la Banda Bordemar quien por mas de 20 años tocó las melodías de la flauta traversa.
En conversación con La Radio, Jaime Barría, director de la banda, señaló que ella siempre fue muy amiga de los escenarios y contagiaba con su alegría ya que gozaba interpretando la musica del sur de Chile, agregando que siempre estará presente en la memoria de la banda.
Los restos de Catherine Hall están siendo velados en un centro comunitario llamado La Casona, ubicado en el kilómetro 17 en el sector de Quillaipe.
Posteriormente, los restos de Hall serán trasladados hasta Osorno para ser cremados.
CLAVES: Banda Bordemar Catherine Hall Fallecimiento Flautista integrante Musica Puerto Montt Región de los Lagos
23 Comentarios
Rosi dice:
5 marzo 2011 en 2:05 pm
mis sentidas condolencias,por la partida de catherine,que compartió muchos años con uds………rosi de viña del mar….
Anthal dice:
5 marzo 2011 en 2:19 pm
Cuando conocí a Bordemar, increíblemente fue ella la única que se relacionó de manera muy amigable!!!!
Me dio mucho dolor saber la noticia, por la banda más que nada.
Ahora disfruta en un lugar mucho mejor que el de nosotros.
Condolencias a Bordemar!!!
Sergio Vildósola dice:
5 marzo 2011 en 2:51 pm
Mis condolencias a la banda. Cuando estubieron en Peralillo nos dejaron su magia y talento. Un abrazo
Pedro Lagos dice:
5 marzo 2011 en 2:57 pm
Cattus Edgardo: Catherine, la tierra de Chiloé llora tu partida, desde el humilde junquillo hasta los milenarios alerces, bajo las mismas lluvias de los cielos que te enamoraron, lloran tu partida…Sin embargo, tú sabes que escucharemos el sonido de tu flauta, cada vez que el viento sople… En la tormenta y en la quietud…en las olas que acarician las piedras de las orillas de playas y lagos…Ahí estarás tú, recordándonos que caminas por el monte y recorres, con tu música, cada rincón del archipiélago…Hasta siempre Catherine Hall… y muchas gracias por entregarnos un pedacito de toda tu luz que vivirá para siempre entre nosostros
Asi ha sido, ha si es, y asi será.
maribel millahueique bastias dice:
5 marzo 2011 en 3:52 pm
Querida amiga!!! Cuanto lamento tu partida mis pensamientos se escapan. Y me voy a los momentos vividos Osorno, Castro, stgo… Amiga me queda el recuerdo de tu amor a la vida a las amistades a la lucha. ¡Compañera,! Buen viaje a donde quiera que sigas tocando tu flauta. Y me recuerdo de tu canciòn Cdo. lo cotidiano no me basta , recuerdo que un dia toque una estrella… Esa fuistes vos!! Desde Buenos Aires un grandes pichituen(besitos) para vos . Hasta cdo. nos volvamos a ver. Linda, linda me quedo con tu recuerdo… Maribel M.
Sandra jeria dice:
5 marzo 2011 en 4:04 pm
Un abrazo fraterno y lleno de reconocimiento a la Banda Bordemar y a catherine..por su música , su entrega y los bellos años de melodías que desde hace tanto nos acompañan….que sea entonces el mejor vuelo por el "Lugar de Gaviotas"….Newen newen
japy69 dice:
5 marzo 2011 en 6:12 pm
Mis condolencias a la banda Bordemar.
Hector Ramos dice:
5 marzo 2011 en 6:16 pm
Hasta siempre Kathy … gringa … fuiste una gran mujer !!!! fuiste solidaria haciendo tuya nuestra causa contra la dictadura de Pinochet . Luego te dedicaste a crear y a sembrar en nuestros corazones melodías maravillosas que evocan la isla que te acogió y que seguramente siempre te acompaño…. Descansa en paz, compañera, artista, mujer maravillosa
nelson navarro dice:
5 marzo 2011 en 7:34 pm
catherine, su flauta seguirá tocando como el viento entre los junquillos, en las hojas de la arboleda, en las mareas que fluyen, en el canto de los pájaros, en el hablar de las mariscadoras y de los pescadores, en el ritmo de las tejenderas, las canciones del mes de Maria, en la hora de los nacimientos , de los bautizos, de los dolores y de las muertes, amén.Una preciosa y musical mujer que supo interpretar todos los idiomas.
Erwin Alarcon Alvarez dice:
5 marzo 2011 en 8:22 pm
Ver tocar a esta banda sus maravillosas melodias que encantan a todos los humanos que amamos la musica como no sentir la partida de una mujer tan talentosa como katherine,q.e.p.d.
mis mas sentidas condolencias para sus familiares y amigos. Un gran saludo para el director de la banda Bordemar don Jaime Barria, tambien para esta gran, magica y talentosa banda mis condolencias.
Elena dice:
5 marzo 2011 en 11:05 pm
Mis condolencias a los integrantes de Bordemar, a la familia de Catherine Hall, a su compañero, que descanses en paz,
jose dice:
5 marzo 2011 en 11:21 pm
me toco conocerla hermosa , simpatica su sonrisa y el resonar de su flauta seguira con nosotros pòr siempre. Q:E:P:D. Catherine Hall
Alvaro Subiabre Sotomayor dice:
6 marzo 2011 en 5:50 am
Es una pena muy grande esta noticia pero también es bueno sentir que está descansando de esa terrible enfermedad, la recuerdo musicalmente siempre muy alegre en el escenario y tratando de que el público se involucrara con la música que se esta interpretando, encantaba verla con su flauta casi danzando.
q:e:p:d.
jaime almonacid vargas dice:
6 marzo 2011 en 8:41 am
los sonidos de bordemar salidos de isla mágica de chiloé permitieron que una generación muchas veces insensible de las raíces, se diera cuenta de la riqueza del folclor chileno, su versatilidad, su sorpresa.,entre los cuales me incluyo. sin la necesidad de excederse en efectos de sonido, los bordemar emocionaban con tonos de dulzura e inocencia y provocaban admiración cuando la música interpretaba la rabia del viento, la lluvia, la tormenta. en una ocasión jaime barria en el festival de la patagonia en punta arenas me regaló un disco de la banda y yo emocionado le solicito que me lo autografiará. allí capte que el talento es igual a humildad, es igual al trabajo, es muy cercano al silencio, es idéntico al esfuerzo de los hombres chilotes que trabajan la teja de sus árboles nativos o de las mujeres que hilan lana cruda ya pensando en un chaleco invernal para alguien que aun se entusiasma con el rudo diseño chilote. bordemar tiene la gracia no sólo de hacer valioso el aporte de músicos hombres y mujeres y permitirles identidad y personalidad a a cada uno de ellos, sino también a sus instrumentos, donde violín, piano, percusiones, guitarra y sobre todo la flauta de katherine construyen eso que se llama simplemente música. mi abrazo para todos los integrantes de bordemar, para la familia de katherine y para quienes hoy sienten la partida de esta mujer. desde punta arenas jaime delfuegoterra@yahoo.com.ar
marta dice:
6 marzo 2011 en 1:16 pm
Solo hubo un cambio de lugar, si podemos llamarlo así, está en otra dimesión, donde le correspondía estar. Solo se adelantó en el gran viaje a las infinidades del universo. Hacia allá vamos todos, unos antes, otros después.Al final, lo que hacemos de bueno, es lo que vale y lo que queda.
Carolina dice:
6 marzo 2011 en 2:18 pm
Una verdadera lastima, mis sentidas condolencias a los familiares, a la banda, y a todos a quienes nos deleitaba con su talento.
Carlos Manriquez dice:
6 marzo 2011 en 3:51 pm
me he quedado triste como este día en nueva imperial, mis condolencia a la familia y gracias por todo catherine.
adolfo anfrade vargas dice:
6 marzo 2011 en 4:44 pm
Gracias catherine, por habe cruzado por nuestras vidas y por la dicha de haberte conocido , fuistes una gran mujer, y una gran flautista,siempre estaras en nuestro corazon …se ha bajado el telon de la vida, pero tu recuerdo perdurará por siempre …pero el sonido de tu musica nos acompañara por toda la eternidad..
desde Punta Arenas
Claudio Francia dice:
6 marzo 2011 en 6:01 pm
Alguna vez nos conocimos.
Inicias ahora un viaje que nos espera a todos.
Solo un cambio de dimensión en este gran misterio que es la existencia.
cristóbal fernández dice:
6 marzo 2011 en 7:00 pm
Desde Santiago de chile lamentamos profundamente la muerte de Catherine, pero el romance de esta mujer con el paisaje sonoro del sur de Chile no termina jamás, continúa en la brisa y en la magia.
ilse bunster dice:
6 marzo 2011 en 7:32 pm
Nos estamos enterando de la muerte de Catherine, sentimos prufundamente su fallecimiento. Es difícil expresar con palabras lo que sentí cuando la vi tocar por primera vez , era una fiesta toda ella al interpretar.
Desde Puluqui un gran abrazo para su familia y amigos.
ramiro barria borquez dice:
7 marzo 2011 en 4:53 pm
lamento la partida de katherine, su presencia en chiloe fue un gran apoyo en tiempo de dictadura y luego un gran aporte al mundo cultural artistico de nuestra isla.condolencias a bordemar y a seguir luchando.
armando dice:
7 marzo 2011 en 8:30 pm
Mis mas sentida condolencias a la banda bordemar, tuve el honor y el privilegio de haberla visto po ultima vez para el festival constumbrista de castro, en la peña y posteriormente en el parque, de verdad mucha pena por la familia y la banda, pero tambien a cultara de las artes una gran perdida, vayan para la familia y amigos mis respetos y admiracion.-
Publicado por Gabriela Ulloa | La Información es de Mauricio Baeza • 1.310 visitas
En horas de la madrugada falleció Catherine Hall, integrante de la Banda Bordemar.
Catherine Hall fue una de las integrantes históricas de la Banda Bordemar quien por mas de 20 años tocó las melodías de la flauta traversa.
En conversación con La Radio, Jaime Barría, director de la banda, señaló que ella siempre fue muy amiga de los escenarios y contagiaba con su alegría ya que gozaba interpretando la musica del sur de Chile, agregando que siempre estará presente en la memoria de la banda.
Los restos de Catherine Hall están siendo velados en un centro comunitario llamado La Casona, ubicado en el kilómetro 17 en el sector de Quillaipe.
Posteriormente, los restos de Hall serán trasladados hasta Osorno para ser cremados.
CLAVES: Banda Bordemar Catherine Hall Fallecimiento Flautista integrante Musica Puerto Montt Región de los Lagos
23 Comentarios
Rosi dice:
5 marzo 2011 en 2:05 pm
mis sentidas condolencias,por la partida de catherine,que compartió muchos años con uds………rosi de viña del mar….
Anthal dice:
5 marzo 2011 en 2:19 pm
Cuando conocí a Bordemar, increíblemente fue ella la única que se relacionó de manera muy amigable!!!!
Me dio mucho dolor saber la noticia, por la banda más que nada.
Ahora disfruta en un lugar mucho mejor que el de nosotros.
Condolencias a Bordemar!!!
Sergio Vildósola dice:
5 marzo 2011 en 2:51 pm
Mis condolencias a la banda. Cuando estubieron en Peralillo nos dejaron su magia y talento. Un abrazo
Pedro Lagos dice:
5 marzo 2011 en 2:57 pm
Cattus Edgardo: Catherine, la tierra de Chiloé llora tu partida, desde el humilde junquillo hasta los milenarios alerces, bajo las mismas lluvias de los cielos que te enamoraron, lloran tu partida…Sin embargo, tú sabes que escucharemos el sonido de tu flauta, cada vez que el viento sople… En la tormenta y en la quietud…en las olas que acarician las piedras de las orillas de playas y lagos…Ahí estarás tú, recordándonos que caminas por el monte y recorres, con tu música, cada rincón del archipiélago…Hasta siempre Catherine Hall… y muchas gracias por entregarnos un pedacito de toda tu luz que vivirá para siempre entre nosostros
Asi ha sido, ha si es, y asi será.
maribel millahueique bastias dice:
5 marzo 2011 en 3:52 pm
Querida amiga!!! Cuanto lamento tu partida mis pensamientos se escapan. Y me voy a los momentos vividos Osorno, Castro, stgo… Amiga me queda el recuerdo de tu amor a la vida a las amistades a la lucha. ¡Compañera,! Buen viaje a donde quiera que sigas tocando tu flauta. Y me recuerdo de tu canciòn Cdo. lo cotidiano no me basta , recuerdo que un dia toque una estrella… Esa fuistes vos!! Desde Buenos Aires un grandes pichituen(besitos) para vos . Hasta cdo. nos volvamos a ver. Linda, linda me quedo con tu recuerdo… Maribel M.
Sandra jeria dice:
5 marzo 2011 en 4:04 pm
Un abrazo fraterno y lleno de reconocimiento a la Banda Bordemar y a catherine..por su música , su entrega y los bellos años de melodías que desde hace tanto nos acompañan….que sea entonces el mejor vuelo por el "Lugar de Gaviotas"….Newen newen
japy69 dice:
5 marzo 2011 en 6:12 pm
Mis condolencias a la banda Bordemar.
Hector Ramos dice:
5 marzo 2011 en 6:16 pm
Hasta siempre Kathy … gringa … fuiste una gran mujer !!!! fuiste solidaria haciendo tuya nuestra causa contra la dictadura de Pinochet . Luego te dedicaste a crear y a sembrar en nuestros corazones melodías maravillosas que evocan la isla que te acogió y que seguramente siempre te acompaño…. Descansa en paz, compañera, artista, mujer maravillosa
nelson navarro dice:
5 marzo 2011 en 7:34 pm
catherine, su flauta seguirá tocando como el viento entre los junquillos, en las hojas de la arboleda, en las mareas que fluyen, en el canto de los pájaros, en el hablar de las mariscadoras y de los pescadores, en el ritmo de las tejenderas, las canciones del mes de Maria, en la hora de los nacimientos , de los bautizos, de los dolores y de las muertes, amén.Una preciosa y musical mujer que supo interpretar todos los idiomas.
Erwin Alarcon Alvarez dice:
5 marzo 2011 en 8:22 pm
Ver tocar a esta banda sus maravillosas melodias que encantan a todos los humanos que amamos la musica como no sentir la partida de una mujer tan talentosa como katherine,q.e.p.d.
mis mas sentidas condolencias para sus familiares y amigos. Un gran saludo para el director de la banda Bordemar don Jaime Barria, tambien para esta gran, magica y talentosa banda mis condolencias.
Elena dice:
5 marzo 2011 en 11:05 pm
Mis condolencias a los integrantes de Bordemar, a la familia de Catherine Hall, a su compañero, que descanses en paz,
jose dice:
5 marzo 2011 en 11:21 pm
me toco conocerla hermosa , simpatica su sonrisa y el resonar de su flauta seguira con nosotros pòr siempre. Q:E:P:D. Catherine Hall
Alvaro Subiabre Sotomayor dice:
6 marzo 2011 en 5:50 am
Es una pena muy grande esta noticia pero también es bueno sentir que está descansando de esa terrible enfermedad, la recuerdo musicalmente siempre muy alegre en el escenario y tratando de que el público se involucrara con la música que se esta interpretando, encantaba verla con su flauta casi danzando.
q:e:p:d.
jaime almonacid vargas dice:
6 marzo 2011 en 8:41 am
los sonidos de bordemar salidos de isla mágica de chiloé permitieron que una generación muchas veces insensible de las raíces, se diera cuenta de la riqueza del folclor chileno, su versatilidad, su sorpresa.,entre los cuales me incluyo. sin la necesidad de excederse en efectos de sonido, los bordemar emocionaban con tonos de dulzura e inocencia y provocaban admiración cuando la música interpretaba la rabia del viento, la lluvia, la tormenta. en una ocasión jaime barria en el festival de la patagonia en punta arenas me regaló un disco de la banda y yo emocionado le solicito que me lo autografiará. allí capte que el talento es igual a humildad, es igual al trabajo, es muy cercano al silencio, es idéntico al esfuerzo de los hombres chilotes que trabajan la teja de sus árboles nativos o de las mujeres que hilan lana cruda ya pensando en un chaleco invernal para alguien que aun se entusiasma con el rudo diseño chilote. bordemar tiene la gracia no sólo de hacer valioso el aporte de músicos hombres y mujeres y permitirles identidad y personalidad a a cada uno de ellos, sino también a sus instrumentos, donde violín, piano, percusiones, guitarra y sobre todo la flauta de katherine construyen eso que se llama simplemente música. mi abrazo para todos los integrantes de bordemar, para la familia de katherine y para quienes hoy sienten la partida de esta mujer. desde punta arenas jaime delfuegoterra@yahoo.com.ar
marta dice:
6 marzo 2011 en 1:16 pm
Solo hubo un cambio de lugar, si podemos llamarlo así, está en otra dimesión, donde le correspondía estar. Solo se adelantó en el gran viaje a las infinidades del universo. Hacia allá vamos todos, unos antes, otros después.Al final, lo que hacemos de bueno, es lo que vale y lo que queda.
Carolina dice:
6 marzo 2011 en 2:18 pm
Una verdadera lastima, mis sentidas condolencias a los familiares, a la banda, y a todos a quienes nos deleitaba con su talento.
Carlos Manriquez dice:
6 marzo 2011 en 3:51 pm
me he quedado triste como este día en nueva imperial, mis condolencia a la familia y gracias por todo catherine.
adolfo anfrade vargas dice:
6 marzo 2011 en 4:44 pm
Gracias catherine, por habe cruzado por nuestras vidas y por la dicha de haberte conocido , fuistes una gran mujer, y una gran flautista,siempre estaras en nuestro corazon …se ha bajado el telon de la vida, pero tu recuerdo perdurará por siempre …pero el sonido de tu musica nos acompañara por toda la eternidad..
desde Punta Arenas
Claudio Francia dice:
6 marzo 2011 en 6:01 pm
Alguna vez nos conocimos.
Inicias ahora un viaje que nos espera a todos.
Solo un cambio de dimensión en este gran misterio que es la existencia.
cristóbal fernández dice:
6 marzo 2011 en 7:00 pm
Desde Santiago de chile lamentamos profundamente la muerte de Catherine, pero el romance de esta mujer con el paisaje sonoro del sur de Chile no termina jamás, continúa en la brisa y en la magia.
ilse bunster dice:
6 marzo 2011 en 7:32 pm
Nos estamos enterando de la muerte de Catherine, sentimos prufundamente su fallecimiento. Es difícil expresar con palabras lo que sentí cuando la vi tocar por primera vez , era una fiesta toda ella al interpretar.
Desde Puluqui un gran abrazo para su familia y amigos.
ramiro barria borquez dice:
7 marzo 2011 en 4:53 pm
lamento la partida de katherine, su presencia en chiloe fue un gran apoyo en tiempo de dictadura y luego un gran aporte al mundo cultural artistico de nuestra isla.condolencias a bordemar y a seguir luchando.
armando dice:
7 marzo 2011 en 8:30 pm
Mis mas sentida condolencias a la banda bordemar, tuve el honor y el privilegio de haberla visto po ultima vez para el festival constumbrista de castro, en la peña y posteriormente en el parque, de verdad mucha pena por la familia y la banda, pero tambien a cultara de las artes una gran perdida, vayan para la familia y amigos mis respetos y admiracion.-
Suscribirse a:
Entradas (Atom)